Ceo Vadia nas alturas romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo 17: Ceo Vadia nas alturas

Resumo de Capítulo 17 – Capítulo essencial de Ceo Vadia nas alturas por Ana Elói

O capítulo Capítulo 17 é um dos momentos mais intensos da obra Ceo Vadia nas alturas, escrita por Ana Elói. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

– Sim, claro. Amanhã às 14 horas. – Confirmo o horário com um dos chefes de cozinha.

Resolvo ligar para cada um e confirmar a presença deles. Foi uma grande disputa para chegar nesses três em especial e saber que o Matthew é um dos donos do restaurante fez com que eu tivesse a atenção dos melhores. Desligo o celular e passo a mão pelo rosto sentindo o cansaço. Não quero ficar na sombra do Matthew, mas não envolver ele faria o processo ser longo demais e não tínhamos todo esse tempo.

Hoje aconteceu minha primeira reunião com a equipe do Matthew, que no caso agora é nossa. Para não correr risco de precisar da equipe ao mesmo tempo, foi contratado mais pessoas, mas preferimos manter a equipe para os dois já que nossos trabalhos serão vinculados de um jeito ou de outro. Até o momento estou me mando bem com todos. Segundos depois Matthew aparece, ele coloca sua pasta no sofá e afrouxou sua gravata.

– Amanhã às 14h no restaurante. – Começo a dizer. – As sete da manhã vão começar a montar a cozinha. Não vão ter muito trabalho, porque já era um restaurante, mas vão dar uma melhorada já que passou muito tempo fechado e uma atualizada nos equipamentos. Dando todo conforto, fácil acesso e espaço para que possam trabalhar.

– Está falando comigo agora? – Matthew debocha. – Vou ver se tenho horário disponível pra você.

– Matthew, não brinca. – Levanto do sofá indo até ele. – Esse foi o único horário que conseguir juntar todos eles.

Era para eu ter marcado na agenda dele. Esse é o bom de ter equipe compartilhada.

– Não posso deixar de fazer as minhas coisas pra fazer as suas.

– O restaurante não é só meu…

– É por isso que você deve compartilhar o andamento do restaurante, mas em vez disso preferiu me ignorar por dois dias.

Respiro fundo e mordo o lábio inferior. Prolongar esse assunto não vai nos levar a nada. Matthew não vai ceder é capaz a gente passar a noite toda discutindo o mesmo assunto. Confesso que errei também.

– Me desculpa.

– O que?

Ele tinha ouvido. Não posso correr risco de acontecer o mesmo de hoje cedo. Ainda não tenho um nome forte no mercado, mas as pessoas também não precisam me xingar por isso. Como eu odeio depender de homem. Ainda vou passar muita raiva com isso. Mas desistir não é uma escolha. Homens idiotas tem em todos os lugares, mas mulheres fodas tem mais ainda.

– Desculpa. Eu reconheço que foi criancice minha e burrice sua… mas preciso que esteja lá amanhã. Não devo decidir isso sozinha.

– Teria sido um pedido de desculpa perfeito se não tivesse me chamado de burro.

– Ninguém pode ser perfeito. – Dou de ombros.

Matthew desabotoa alguns botões de sua camisa.

– Cadê meus funcionários que mal os vejo desde que você chegou aqui?

– Eu liberei eles. Mesmo que tenha sido difícil fazer a Anna ir embora. – Deito no sofá. – Mesmo cuidando dos preparativos do restaurante, eu ainda tenho tempo sobrando. Não cresci tendo pessoas fazendo tudo pra mim. Então com o tempo que sobra eu arrumo a casa.

Matthew faz uma careta e sobe para o quarto. Pego meu celular e digito o numero do celular da minha mãe, mas logo deixo o celular de lado e vou para o quarto dele. Ele ainda não disse que iria amanhã. Assim que entro Matthew sai do banheiro só de cueca. Ignoro a vista me jogando na cama.

- Você vai estar lá amanhã?

– Você está saindo melhor que a encomenda. – Ele diz. Reviro os olhos com sua resposta e eu volto a deitar na cama. Matthew é tão teimoso quanto eu. – Ei, estou brincando.

Ele sobe na cama, vindo até a mim. Com suas pernas a cada lado do meu corpo, Matthew segura minhas mãos me puxando e fazendo eu sentar.

– Não vou dizer que você está certa, por que você não está. – Ergo minha sobrancelha. Estou doida para dar uma joelhada nele. Eu estou certa. – Mas eu consigo concordar com boa parte do que disse. – Ele senta de frente para mim. – Falei que podia contar comigo e com Martin. Infelizmente não tenho comprido muito com minha palavra. E claro, não precisa falar comigo só sobre nosso contrato e tudo que envolve ele. Podemos ser amigos e dessa vez é pra valer. – Matthew estende a mão em minha direção. Concordo com a cabeça e aperto sua mão. – Ah, Martin não gosta de você, mas isso é questão de tempo.

Deixo um sorriso escapar.

– Acho que isso não vai acontecer.

– É, talvez não… Acho que sei como selar nossa paz. – Matthew olha para meus seios. – Você tem roupas de dormir mais excitantes.

Meu pijama é composto de uma camisa de manga curta com botões e um short, ambos de tecido seda pura. Enquanto tem um Matthew sentado de cueca na minha frente. Com esse corpo maravilhoso exposto.

– Não estava muito inspirada hoje.

– Posso te ajudar com isso. – Sua voz saiu em um sussurro.

Matthew desabotoou os cinco botões sem pressa alguma. Por debaixo da camisa estou usando um top fino transparente. Ele sobe o olhar para meu rosto e em seguida solta meu cabelo que estava em um coque. Matthew sorri e deita por cima de mim. Beija-lo é tão bom quanto na primeira vez.

- A partir de hoje vamos dividir o mesmo quarto. – Avisou e eu concordei.

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