Ceo Vadia nas alturas romance Capítulo 33

Resumo de Capítulo 33: Ceo Vadia nas alturas

Resumo do capítulo Capítulo 33 de Ceo Vadia nas alturas

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ceo Vadia nas alturas, Ana Elói apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

– A quanto tempo está assim? – Escuto a voz do Ian.

– Umas duas horas. – Matthew respondeu.

Ian riu.

– Aposto que não está sentindo o lado esquerdo do seu corpo.

– Não estou. – Matthew suspirou.

– Acorda ela ou a leve para cama, Lauren não vai acordar nem tão cedo. – Ian sugeriu.

– Não, é culpa minha ela não ter dormido hoje. – Senti seus dedos deslizando pela minha pele exposta fazendo carinho.

– Você mudou…

– Não começa, Ian.

Eles pareciam já ter conversado sobre isso.

– É sério, Matthew. – Ian insistiu. – Você mudou muito desde que começou a namorar com a Aria. Eu percebi isso na primeira vez que vi vocês juntos. Você parece ouvi-la, o que é estranho porque você não ouve ninguém além de si mesmo.

Acabei rindo.

– Parece que alguém está ouvindo a nossa conversa. – Matthew diz com uma voz bem-humorada.

– Vocês estão falando alto demais. – Falei em minha defesa ainda com os olhos fechados.

– Estamos conversando a um tempo e só agora você foi acordar? – Ian pergunta desconfiado.

Abrir meus olhos e sorrir para ele.

– Ian, você acha que eu iria fingir que estou dormindo para escutar a conversa de vocês? Poxa, Ian! Sou eu, a Aria. – Fiz uma cara de cachorrinho abandonado.

– Ela é tão fofinha. – Ian se rende.

– Aí! – Gritei de dor.

Matthew me beliscou.

– Pensei ter visto uma mosca. – Ele diz como se não tivesse feito nada de mais.

Me levantei alisando meu cotovelo. Antes que eu fosse beliscada mais vezes.

– E precisava beliscar a mulher? – Ian pergunta confuso.

– A mosca podia ser tóxica.

Olhei para ele fazendo uma careta. Ele está ouvindo o que diz? O rosto do Matthew nem queima com essas mentiras. Meu cotovelo doía. Queria conseguir mentir igual ele, com certeza eu teria rindo no momento que falasse que a mosca podia ser tóxica.

– Eu vou ao banheiro. – Ian avisou. – Já volto.

Ian levantou e foi para o banheiro.

– Parece que você esqueceu do nosso acordo. – Matthew me olha sério.

– Que acordo? – Perguntei confusa.

– Sem provocações com o Ian, Aria!

– Mas eu não fiz nada!

Eu levei um beliscão sem ter feito nada. Não tinha feito provocações alguma, quando eu faço é algo bem pesado. Comparando a beijo, ver ele de cueca, coisas desse tipo. Dessa vez eu não fiz nada!

– E essa carinha de filha da mãe abandonada?

Cara de filha da mãe abandonada? Faço uma careta.

– É um cachorrinho abandonado…

– Mas ele não fez…

Matthew me lançou um olhar de aviso. Virei para frente cruzando os braços. Idiota! Matthew começou a empurrar Ian em direção ao quarto. Ian não teve nem chance de revidar, ele estava se sentindo culpado por abrir a porta naquele exato momento. Foi muito azar da minha parte mesmo.

– Tchau. Até daqui algumas horas. – Ele diz para o Ian.

Logo depois Matthew volta com o gelo e me entrega. Coloquei contra minha testa. Portinha do mal é essa.

– Está doendo muito? – Matthew não ria mais e estava preocupado.

Finalmente!

– Não, eu vou sobreviver.

A dor era suportável, mas na hora doeu bastante.

– Não se deve ficar correndo aqui dentro, Aria. – Matthew começou a chamar minha atenção.

Estou me sentindo uma criança agora.

– Você ia me pegar!

– Seria melhor do que bater com o rosto contra a porta, você não acha? – Ele pergunta irônico.

– Eu não sei o que você faria comigo.

Ele deu um sorriso malicioso.

– Algo que você iria gostar.

– Você não vale nada! – Acabei sorrindo.

– Preciso fazer você mudar de ideia então.

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