Resumo de Capítulo 32 – Capítulo essencial de Ceo Vadia nas alturas por Ana Elói
O capítulo Capítulo 32 é um dos momentos mais intensos da obra Ceo Vadia nas alturas, escrita por Ana Elói. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Por culpa do Matthew e um pouco minha, acabamos nos atrasando. Lauren e Ian já nos esperavam no aeroporto. Eu digo que a culpa é do Matthew, porque eu avisei a ele que a gente se atrasaria, mas ele continuou com seus beijos e safadezas. Não neguei e mesmo assim a culpa é mais dele do que minha. Óbvio! Se ele não estivesse insistindo, não teríamos nos atrasado. E eu não teria cedido.
– Desculpa o atraso. – Foi a primeira coisa que eu disse quando me aproximei de Lauren e Ian. – A culpa é do Matthew.
Matthew não fez questão de se defender e sorriu para nossos amigos. Ele está bem tranquilo, cenas difíceis de ver. Parece que estamos começando nossas férias bem.
– Não se preocupe! – Lauren diz e dá uns pulinhos. – O importante é que vocês chegaram.
Lauren está muito animada. Sorri para ela e quando ia cumprimentar o Ian, eu preferi não fazer. Ele está muito sério. Isso é muito estranho. Estamos falando do Ian, ele é sempre alegre e tenta animar as pessoas. Nunca o vi assim. O que será que aconteceu?
– A gente precisa conversar. – Ian diz para Matthew.
Matthew diminuiu o sorriso, ele parece entender qual seria o assunto e concorda indo atrás de Ian. Ambos entraram no jatinho que iria nos levar para Aspen. Olhei na direção deles sem entender.
– Não se preocupe, Aria. – Lauren diz e me abraça de lado. – Ian ficou chateado por saber sobre a saúde de Matthew. Ele falou sobre isso várias e várias vezes com Matthew e sempre foi ignorado. E agora que aconteceu Ian está magoado pelo amigo ter chegado a esse ponto e ainda sim não ter contado. Ian gosta demais do Matthew, não é atoa que são melhores amigos.
Sei bem como Ian deve está sentindo.
– Logo ele ficará bem. – Sorri.
– Com certeza!
Entramos no jatinho. Tivemos que esperar mais um pouco. Estavam verificando mais uma vez se estava tudo certo para a viagem. Foi tempo suficiente para Matthew e Ian conversarem, eu sentia vontade de ir lá e defender Matthew mesmo que ele tenha errado. Matthew tem pessoas que realmente gostam dele ao seu redor e parece ou não quer ver isso. Ele precisa entender que não está sozinho.
Pouco tempo depois estávamos voando para Aspen. Matthew está sentado ao meu lado e Ian do lado da Lauren. Ele me cumprimentou e pediu desculpas depois de sua conversa com Matthew. Eu apenas sorri e retribui o abraço. Ian não está muito sorridente e jogando conversa fora, era bem estranho ver ele assim.
– A casa que eu queria está alugada no momento. – Lauren começou a falar. – Então vamos ficar na casa dos meus tios. Eles vão ficar uns dois dias e logo vão embora, deixando a casa só para a gente.
Lauren está muito animada.
– Como consegue ficar tão animada? – Matthew pergunta. – Você já foi várias vezes lá.
– É meu lugar preferido!
– Se dependesse dela a gente iria morar lá. – Ian fala e bebe seu suco de maracujá.
– E seria muito bom.
– Deus me livre e guarde.
Medo que Matthew piorasse, eu não estou pronta para isso. Não estou pronta para perdê-lo, mesmo que seja porque ele resolveu encerrar o contrato. Encontrei um conforto que a tempos eu não tinha e pode não ser verdadeiro para ele, mas é para mim. Eu preciso um pouco mais disso. Não dar vida boa e sim dessa paz que encontrei dentro de mim.
Matthew segurou minha mão que ainda estava em seu queixo e levou até a boca, dando um beijo. Eu gosto como ele torna isso especial, porque sempre faz esse gesto olhando em meus olhos. Me sinto mais íntima dele toda vez que Matthew faz isso. Um jeito simples e carinhoso. Matthew roçou seus lábios pelos meus dedos olhando em meus olhos.
– Não se preocupe. Estou melhorando a cada dia. – Garantiu. Ele olhou na direção do quarto. – Parece que eu passei dos meus limites.
– Vocês estão bem?
– Sim, eu não o culpo por está magoado.
– Você disse que não está acostumado a ter alguém para te ajudar, mas o seu amigo estava disposto a isso. – Olhei para Matthew sorrindo. – Você só precisa se permitir mais. Deixar as pessoas te ajudarem e também saber pedir ajuda quando preciso. Deixar seu orgulho de lado não te deixa mais fraco.
Matthew balançou a cabeça concordando.
– Vou tentar ser mais acessível.
Beijei sua bochecha. Matthew voltou a me abraçar e eu deitei minha cabeça em seu ombro. Lembrei do nosso momento mais cedo. Será que eu deveria tocar no assunto? Matthew não falou nada. Ainda não sei colocar em palavras. Talvez eu devesse apenas deixar acontecer. Não me cobrar e não cobrar nada dele. Com o tempo vamos descobrir. Acabei dormindo em seu colo.
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