Chamas da Paixão romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 34 Causando problemas: Chamas da Paixão

Resumo do capítulo Capítulo 34 Causando problemas do livro Chamas da Paixão de Alice

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 34 Causando problemas, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chamas da Paixão. Com a escrita envolvente de Alice, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Jane não entendia entendeu por que sua ex-colega de quarto a insultava insultou ao se encontrarem. Será que ela era tão desprezível e repugnante assim?

Jane levantou levemente o canto da boca, um sorriso amargo e imperceptível. Ela lançou um olhar silencioso para Luísa, um olhar que talvez não tivesse nenhum significado especial, talvez tenha finalmente enxergado alguém com clareza. Virou-se e, com sua perna manca, desapareceu lentamente do campo de visão de Luísa.

Luísa se sentiu sufocada, como se alguém estivesse apertando seu pescoço. Seus punhos cerrados com raivauas mãos, que estavam descansando pendendo em ao lado de suas coxas, agora estavam firmemente fechados em punhos. Seus olhos estavam fixos na figura que se afastava, com passos irregulares.

Ela não conseguia entender. Por que essa mulher, tão miserável e humilde, tinhaem o direito de se mostrar tão orgulhosa diante de mimela!

“Ela... Jane!”

“Por que ela eraé tão arrogante?”

“Ela eraé apenas uma mulher manca.”

“Uma pobre coitada que se humilhava por dinheiro!”

“Um monstro feioUma monstra horrenda e sem atrativos que seduzia homens em todos os lugares!”

Ela lembrouLembrando do rosto malicioso sedutor e bonito de Xavier, e a raiva dentro de Luísa aumentou ainda mais...

“Certamente foi essa vagabunda que tomou a iniciativa de seduzir o Sr.u Xavier!”

Alguém estava observando constantemente Luísa e Jane. Desde a partida deAté que Jane partiu, as atitudes de Luísa foram observadas por todos ao redor. Embora Luísa não fosse bem vista atualmente.

N, o entanto, a curiosidade das pessoas era sempre forte, capaz de superar temporariamente o desprezo, e alguém perguntou maliciosamente:

- O que está acontecendo, Luísa? Por que vocês estão brigando brigou com ela de novo?

“Ela” estava se referindo a Jane.

Luísa estava furiosa e, ao ser questionada dessa maneira, respondeu com um sorriso frio:

- Eu brigaria com uma mulher vagabunda sedutora?

As pessoas ao redor imediatamente se animaram ao ouvir a expressão - mulher“vagabunda sedutora”.

Parecia haver mais fofocas surgindo.

- Quem é a mulher vagabunda sedutora? Jane?

Luísa disse:

- Acabei de vê-la abraçada agarrada com Sr. Xavier nas escadas.

Sr. Xavier?

O nome de Xavier era conhecido por todos!

- Sr. Xavier, você quer dizer Xavier Henrique?

Alguém exclamou:

- Isso não pode ser verdade. Ele é um bonito, elegante e cheio de dinheiro. Como ele poderia se interessar por ela? Uma faxineira?

- Eu vi com meus próprios olhos. Eles estavam se beijando nas escadas. -, Luísa acrescentou com um toque lampejo de inveja passando em seus olhos.

Por que isso?

Aquela mulher não era nada. Ela era feia, manca , sem formosura e sem qualificaçõese sem estudos. Ela estava disposta a fazer qualquer coisa por dinheiro. Uma mulher tão suja... Ppor que ela era... Por que era ela!?

Luísa havia esquecido completamente as qualidades boas de Jane:.

- Conheça as pessoas pelo que elas realmente sãoPois é, não devemos fazer julgamentos precipitados sobre os outros com base apenas em sua aparência ou comportamento externo. -, ela disse. - Antes, morávamos no mesmo dormitório. Naquela época, ela era uma faxineira e sempre quietaquase nunca falava. Eu achava que ela era uma pessoa tranquila, m. Mas nunca imaginei que fosse assim. Morar no mesmo dormitório com alguém assim, respirando o mesmo ar todos os dias, me faz querer vomitar!

- Essa Jane é realmente...

- Silêncio! - Nesse momento, uma voz interrompeu. - Vocês não têm mais nada para fazer? Estão cheios de comidafalando de barriga cheia? Já esqueceram o que aconteceu com Isabella e Gabriela?

A pessoa que falou era Annie, a mais antiga garçonete do Clube Internacional do Imperador.

- Senhorita, são cinquenta e seis reais no total.

Na mesa do caixa, havia um guarda-chuva. Jane olhou brevemente para o guarda-chuvaele, este já e. Era o mais barato daquela loja de conveniência. Ela olhou para sua carteira. Obviamente, tinha o suficiente para pagar c, tinha cinquenta e seis reais, hesitoumas...

- Obrigada, de repente pensei percebi que a chuva não está tão forte, talvez eu não precise desse guarda-chuva.

Ao sair da loja de conveniência, Jane apertou suas roupas ao redor do corpo, encolheu-se e seguiu em frente. A chuva não estava tão forte para ela, mas a região vazia de sua cintura vazia, onde faltava um órgão, sempre doía muito quando o tempo mudava.

Quando estava chegando perto de onde morava, o céu mudou bruscamente, e uma chuva torrencial caiu sobre a sua cabeça!

Finalmente chegandoTomando chuva até finalmente chegar em casa, ela enfiou a chave na fechadura, mas não conseguiu abrir a porta.

Tentou novamente... Aainda não abriuabria! Jane ficou surpresa. Ela ficou olhando para a porta bem fechada por um momento e depois soltou um sorriso amargo.

Ela ainda morava com Luísa no dormitório. Desde o incidente, a relação entre elas piorou ainda mais.

Na verdade, não seria confortável para ninguém morar com alguém assim. Não se sabiae se Cristina esqueceu tinha esquecido de trocar os quartos ou se a empresa considerou tinha considerado que esses pequenos conflitos entre funcionários não valiam a pena mencionardesimportantes.

Desde aquele dia, Luísa mudou completamente sua atitude em relação à Jane.

Mas mesmo que Luísa a ignorasse, situações como essa de trancar a porta e não deixá-laa deixar entrar nunca haviam acontecido antes.

- Luísa. -, ela gritou tentando chamar a pessoa dentro da casa para abrir a porta. Mas assim que começou a falar, sua voz parou de repente. Ela abaixou a cabeça devagar e fechou a boca... A pessoa dentro de casa estava decidida a não deixá-laa deixar entrar, não importava o quanto ela gritasse, não seria ouvida.

Você nunca vai conseguire acordar alguém que estavaá fingindo dormir.

Ficando emDe pé na porta, Jane olhou para o teto...

- Poxa, nNão tenho mais para onde ir...

Suspirando suavemente, a mulher virou as costas para a porta, escorregando com as costas encostada na porta e se sentandoou-se no chão lentamente. A, apoiando-se na placa da porta atrás dela, apertando suas roupas mais firmemente ao redor de si, está tãoela sentiu muito, muito frio...

Mesmo que se encolha e se embrulhe, sSuas roupas ainda estavam úmidas... Era tão frio... Nessa noite, ela adormeceu encostada na porta, completamente molhada.

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