Ciclo de Rancor romance Capítulo 101

Resumo de Capítulo 101 – Ainda tentando me enganar: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 101 – Ainda tentando me enganar – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 101 – Ainda tentando me enganar, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Sam ― Brendan interrompeu o segurança, com a voz firme ― você também foi enganado por ela ― e, falando entredentes, com uma expressão amarga no rosto, continuou ― Deirdre sabia que uma acusação direta não surtiria efeito. Então, ela elaborou todo esse teatro sutil, nos manipulando pouco a pouco para que quando a culpa chegasse em Charlene, estivéssemos tão envolvidos que nem perceberíamos o jogo sujo. ―

O homem balançou a cabeça negativamente, então voltou a olhar para Sam, antes de concluir:

― Ela é o tipo de mulher que usa táticas sem escrúpulos para conseguir o que quer. E caindo nesse golpe sujo, quase causei a morte de Charlene! ―

A raiva de ser enganado e a culpa de quase causar a morte de sua salvadora encheram seu peito. Ele sentiu a cabeça girar e cerrou os punhos. Sentindo o sangue correr quente em suas veias, caminhou em direção ao quarto de Deirdre, com passadas rápidas, e chutou a porta.

Deirdre não estava dormindo, mas ficou bastante assustada e tensa com o movimento da porta. Mas, antes que pudesse reagir à situação, as mãos de Brendan já apertavam sua garganta, com ferocidade.

― Ahhh... ―

A sensação de sufocamento inundou todo o corpo e o pescoço de Deirdre estava no limite da resistência, se Brendan exercesse um pouco mais de pressão, ele seria quebrado.

Com a voz arfante de fúria, Brendan gritou:

― Você é uma mulher nojenta! Por que você ainda não está morta!? ―

Lutando por sua vida, a jovem afastou os braços de Brendan, na tentativa de inspirar um pouco de ar. Seus olhos estavam vermelhos e injetados de sangue, por causa do estrangulamento.

'O que está acontecendo? Que diabos está acontecendo?' Deirdre pensava, em sua luta para respirar.

Mas, um pouco antes que Deirdre desmaiasse, Brendan a ergueu, ainda segurando pelo pescoço e a arremessou para o outro lado do quarto, fazendo com que a jovem trombasse com um móvel, antes de cair no chão. Entretanto, ainda brigando para conseguir inspirar, entre lágrimas, Deirdre não sentiu a dor da queda.

Ela ainda podia sentir que Brendan olhava para ela e a sensação era tão opressora que parecia que o monstro tentava matá-la com a força do ódio.

― O que... O que a... O que aconteceu? ― Deirdre disse, entre tossidas.

A expressão de Deirdre passou da ironia para a extrema confusão.

― Como assim eu te enganei!? ―

Brendan abaixou a cabeça e descobriu que a visão de sua mão sangrando o provocava, então agarrou a mão machucada da jovem e usando de sua força bruta, apertou.

Deirdre chorou. Ela sentia tanta dor que não conseguia emitir um som.

― Você está com dor? Pois bem! Estou com mais dor do que você! ― Brendan a empurrou. A pena e a culpa que o homem sentia eram em vãs agora, embora importassem algumas horas atrás.

‘Por que fui tão idiota a ponto de sentir pena dessa mulher e duvidar de Charlene? Devo ter enlouquecido.'

― Deirdre, você me obrigou a fazer isso. Já que você ainda se recusa a se comportar, não me culpe por violar nosso acordo anterior. Vou fazer você sofrer tanto que vai desejar estar morta! ―

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