Ciclo de Rancor romance Capítulo 106

Resumo de Capítulo 106 – Forçada a beber: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 106 – Forçada a beber – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 106 – Forçada a beber é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Você está aqui para beber no lugar dele, não é? ― O rapaz perguntou, em um tom malicioso, antes de completar ― Hora de fazer o seu trabalho! Beba isso! ―

― Vira! Vira! Vira! ― O grupo começou a clamar animadamente.

Deirdre sempre foi intolerante ao álcool e apenas o cheiro da bebida foi capaz de desencadear um reflexo de vômito e ela empurrou o copo para longe, para desgosto do jovem. Então, o sorriso em seu rosto endureceu:

― Ei, por que você fez isso? Você está querendo me dizer que, como é a cadela do Senhor Brighthall, você só abana para ele? Ah Não... Você não é nem um pouco engraçada! ―

De seu assento, Brendan observava a conversa, cruzando as pernas e brincando com o anel. Seus olhos negros e frígidos perfuravam o rosto de Deirdre. Seus lábios estavam curvados para cima, quando a repreendeu, placidamente:

― Ora ora... O que eu te disse sobre essa atitude mal educada entre meus amigos? Você esqueceu? ―

Ele não parecia particularmente zangado, mas a indiferença era uma fachada para o frio cortante que apenas Deirdre entendia. Ele a alertava, como se dissesse 'Me desafie, e eu vou descontar em Sterling.’

― Hum, eu... ― Deirdre se forçou a não tremer. Quanto mais medo ela demonstrava, mais excitadas essas pessoas ficavam ― eu vou beber. ―

Ela pegou a bebida, sem muita firmeza e alguém do grupo falou:

― Vira tudo! Não beba em goles, como uma covarde! Vire de uma só vez! ―

O coração de Deirdre disparou. O forte cheiro de álcool a deixou enjoada, mas ela pensou em Sterling. Se o envenenamento por álcool pudesse salvar Sterling de ser arrastado de volta para o inferno, que assim fosse. Ela rangeu os dentes e engoliu o coquetel, goela abaixo. A princípio, o que a incomodou foi o gosto forte, mas logo o calor do álcool a fez sentir como se bebesse fogo.

Entre gargalhadas de satisfação, o grupo aplaudiu.

No meio do copo, Deirdre queria vomitar tudo, mas continuava sendo pressionada pelos gritos de ‘vira, vira’. Para ela, a situação era muito humilhante.

Quando esvaziou o copo, o mundo já estava girando. Ela estava tão bêbada que sua mente ficou em branco. Mas, infelizmente, seu estupor patético excitou o grupo e um homem começou a pedir:

― Mais um! Mais um! Mais um! ―

Então, uma mulher de vestido vermelho colocou a mão no ombro do homem e disse, em voz alta:

― Eu não acho que ela aguenta, pessoal. Se insistirmos nisso, a brincadeira acaba e perde toda a graça. ―

― Vamos, vadia! Para de enrolar! ― Alguém do grupo ficara impaciente e se levantou para guiá-la para o palco.

Assim que Deirdre sentiu o desespero a consumir, ela ouviu Brendan falar:

― Você quer ir, Deidre? ―

Ela balançou a cabeça, negativamente, como se sua vida dependesse disso e lágrimas rolaram por suas bochechas geladas. Havia uma tempestade dolorosa em seu coração.

Brendan riu. Ele era o líder do bando, aquele que dava as cartas.

― Você não precisa fazer strip-tease, se não quiser. Tudo o que precisa fazer é ligar para quem quiser, com o meu telefone, e fazer com que essa pessoa a substitua. ―

Deirdre sentiu um raio percorrendo seu cérebro ao desvendar a intenção de Brendan.

Para quem mais ela poderia ligar, além de Sterling?

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