Ciclo de Rancor romance Capítulo 1200

Resumo de Capítulo 1200 – De mãos dadas: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1200 – De mãos dadas do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1200 – De mãos dadas, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Deirdre ainda estava corada, então ficou com a cabeça virada em direção à janela durante toda a viagem e, só quando o carro parou é que percebeu que haviam chegado ao destino.

Quando o carro parou, Brendan se inclinou para pegar os documentos do carro, no porta-luvas, e Deirdre se assustou com a aproximação e o magnata sorriu:

― Você estava cochilando? Ou apenar perdida em pensamentos? ―

Deirdre endireitou as costas, sentindo-se nervosa quando a temperatura corporal e a respiração do homem atingiram sua orelha, fazendo com que seus pensamentos ficassem confusos. Seus olhos piscaram quando ela respondeu:

― Só estava distraída. Vamos. Vamos descer do carro. ―

Brendan não recusou o pedido dela, mas, assim que Deirdre desafivelou o cinto de segurança, ele disse:

― Deirdre, você se lembra? Eu levei você ao parque de diversões duas vezes antes. ―

Deirdre fez uma pausa no movimento de abrir a porta.

― Na primeira vez, fiquei cheio de culpa e com medo de perder você. Na outra vez, me perguntei quando seria capaz de estar com você de forma aberta e honesta. sei que estava errado, mas podemos esquecer isso por enquanto e dar a Rory uma lembrança feliz? ―

Deirdre permaneceu tensa, decidida a não revelar suas verdadeiras emoções, pois ficou em conflito depois que Brendan abriu o coração.

Ela poderia finalmente relaxar, já que não precisava mais fingir na frente dele. Por outro lado, se ele a amava tanto, por que não se protegeria contra Emily, que era a culpada pela deterioração do relacionamento deles?

― Sim. Eu me lembro. ― Deirdre abriu a porta e saiu, fazendo com que os olhos negros de Brendan brilhassem de surpresa.

Então, o magnata sorriu e tirou Aurora do carro.

Aurora estava muito animada e prestes a correr em direção ao parque de diversões. No entanto, Deirdre segurou a mão da criança e disse:

― Se você for na frente, vai acabar se perdendo. Siga sua tia e não corra por aí. ―

Aurora olhou para Deirdre segurando sua mão e então estendeu a outra mão para Brendan, que estava confuso.

― Você é tão bobo. Com minha tia segurando minha mão direita e você segurando minha mão esquerda, nunca nos perderemos ― disse Aurora.

Brendan apenas sorriu e não disse nada.

Ainda criança, Aurora era naturalmente cheia de energia. Ela já havia andado três vezes no carrossel e se recusou a sair da barraca do jogo de tiro até ganhar um prêmio.

― Tio! Eu quero esse! ― ela exclamou, apontando para um brinquedo de pelúcia enorme em exibição.

Percebendo a qualidade das roupas de Brendan, dono da barraca veio imediatamente, ansioso para fazer uma venda.

― Este é o valor por jogo, são dez tiros. Mesmo que você não acerte o alvo, ainda recebe o prêmio menor. ―

― Quantas vezes é preciso acertar o alvo para ganhar a pelúcia? ― Brendan perguntou.

― Este é um grande prêmio. Você tem que fazer trinta pontos seguidos, o que significa que você tem que atirar 30 vezes sem errar ― respondeu o dono da barraca com um sorriso.

― Então, esse brinquedo não é muito caro? ― Deirdre franziu a testa diante do alto custo.

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