Ciclo de Rancor romance Capítulo 1199

Resumo de Capítulo 1199 – Ida ao parque de diversões: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1199 – Ida ao parque de diversões – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 1199 – Ida ao parque de diversões mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Para onde você quer ir? ― Deirdre perguntou, sorridente.

― Ao parque de diversões! ― Aurora respondeu animadamente.

― Ao parque de diversões? ― Deirdre hesitou um pouco. Ela tinha medo de não conseguir vigiar Aurora porque o parque de diversões estaria lotado e, por mais que sua visão estivesse lentamente se recuperando, ainda não era o suficiente para discernir uma criança entre tantas outras.

Entretanto, a jovem não queria dizer não e pensou que aquela era uma boa oportunidade para fortalecer o laço entre Aurora e Declan.

― Espera aí. Eu vou ligar para o tio Declan. Se ele estiver livre, podemos convidá-lo para ir junto. ―

Mas, quando Deirdre se virou para contar ao motorista, Aurora segurou sua mão, na velocidade da luz, antes que pudesse fazê-lo.

― Por que você quer chamar o tio Declan para vir? Já temos alguém para ir conosco ― disse Aurora.

― E quem é essa pessoa? ― Deirdre disse, com surpresa.

― Deixa o tio Bren ir com agente! Ele é forte o suficiente para me carregar e proteger você ao mesmo tempo! ― Aurora respondeu, com os olhos radiantes.

― Brendan? ― Deirdre ofegou, sentindo-se em conflito.

Ela ainda não tinha decidido perdoar Brendan e deixar tudo para trás. Quando estava prestes voltar a persuadir Aurora, a menina se aproximou de seu ouvido e sussurrou:

― Sei que você quer saber uma coisa. ― Deirdre foi pega de surpresa e Aurora continuou. ― Contanto que você cumpra meu desejo, responderei a todas as perguntas que você tiver. ―

Aurora se afastou da tia com um sorriso puro e inocente brilhando no rosto, mas Deirdre tinha ficado perplexa e encarando o vazio, por alguns segundos. Ela nunca esperou que Aurora fosse tão perspicaz.

― Temos mesmo que pedir ao Brendan? Pedir ao tio Declan para ir conosco é a mesma coisa também ― perguntou Deirdre.

― Não é a mesma coisa. Porque você e o tio Bren são um casal! ― Aurora respondeu.

Depois de falar, Aurora ficou na ponta dos pés, acenou para Brendan e antes que Deirdre entendesse o que acontecia, a criança aproveitou que o semáforo fechara para os carros e correu até o magnata. Deirdre se levantou e observou as costas da menina enquanto ela pulava e se afastava, murmurando para si mesma o que Aurora havia dito antes.

Cada passo era uma luta, pois, as pessoas que atravessavam no sentido contrário tinham pressa demais para prestar a atenção em uma mulher quase cega, no meio do caminho. As pessoas esbarravam e deixavam Deirdre desconfortável, até que, Brendan segurou uma de suas mãos e começou a caminhar na frente, de maneira firme, obrigando que o fluxo de pedestres abrisse um caminho e permitisse sua passagem.

― O semáforo de pedestres ia ficar vermelho. Por isso te ajudei. ― O magnata comentou, já que Deirdre puxou a mão, como se não tivesse gostado da atitude.

Assim que a jovem entrou no banco do passageiro, Aurora, no banco de trás, se inclinou para frente.

― Que romântico, tia! Ele te resgatou como se fosse um herói! Seu rosto está tão vermelho. Ele te surpreendeu, não foi? ―

Felizmente, Brendan havia fechado a porta do carro e dava a volta para o banco do motorista, então não ouviu o comentário. Deirdre tentou manter uma cara séria e disse:

― Sente-se e não fale bobagens. Caso contrário, não vou te levar ao parque. ―

Aurora mostrou a língua, faceira, e obedientemente recostou no assento, apertando o cinto de segurança.

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