Ciclo de Rancor romance Capítulo 126

Resumo de Capítulo 126 – Ela não é capaz de proteger ninguém: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 126 – Ela não é capaz de proteger ninguém – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 126 – Ela não é capaz de proteger ninguém é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Vamos voltar. ― Deirdre começava a sentir falta do cachorrinho. ― Bliss está em casa sozinho. Ele vai ficar ansioso se eu não estiver por perto. ―

Sam comprou comida de cachorro em um pet shop, próximo da mansão e, depois que o segurança comentou, Deirdre apalpou uma roupinha de cachorro e se apaixonou, decidindo comprar também.

Assim que os dois chegaram à mansão, Deirdre se dirigiu ansiosamente para o quarto no primeiro andar.

― Bliss, estamos de volta! ― Ela sorriu largamente, esperando que o cachorrinho viesse até ela, assim que ela abrisse a porta, como costumava fazer. No entanto, não ouviu nenhum som vindo do interior do quarto.

O sorriso de Deirdre desapareceu lentamente. Ela entrou no cômodo e procurou até mesmo no banheiro, chamando:

― Bliss? Cadê você? ―

Ao ouvir a comoção, Sam subiu as escadas, perguntanto:

― O que está acontecendo? Está tudo bem? ―

O rosto de Deirdre ficou terrivelmente pálido, mas ela se forçou a se acalmar:

― Bliss não está respondendo, Sam. Por favor, você pode me ajudar a procurar? Veja se ele está escondido debaixo da cama ou se está dormindo... ―

O segurança prontamente começou a procurar por Bliss também. Mas, infelizmente, não conseguiu encontrar nenhum vestígio do animal, no quarto.

― A senhora fechou a porta, antes de sair de casa? ―

Deirdre balançou a cabeça, negativamente, com os olhos vermelhos. Ela se lembrava muito bem de que não tivera tempo de chegar à porta, porque Brendan lhe ordenara que descesse. Depois, Sam a levou para fora antes que ela pudesse voltar para o primeiro andar.

― É possível que Bliss tenha saído junto com a senhora, no momento em que saímos da casa... ― Sam a confortou dizendo: ― Mas, não entre em pânico. O portão está trancado, então ele deve estar no quintal. Ele não pode ter saído. ―

'Não pode ter saído...'

Deirdre finalmente se sentiu convencida e falou, um pouco mais animada:

― Não sinto o cheiro de nada. Não há nada aqui... ―

― Isso é impossível! Meus olhos são cegos, mas tenho um olfato aguçado! ― Deirdre agarrou o braço do segurança e seus lábios tremiam quando disse, de repente: ― É o Bliss, Sam? O sangue é de Bliss? ―

Seus olhos estavam vermelhos de lágrimas. Ela tentava segurar o choro, mas não conseguia conter sua voz anasalada. Ela já sabia a resposta, em seu coração.

Sam teve que falar a verdade:

― Sinto muito... Senhora Deirdre. ―

A mente da jovem ficou em branco. Cenas em preto e branco de seu passado surgiram em sua mente e ela sentiu como se estivesse de volta à prisão, quando seu bebê ainda estava vivo em sua barriga em um momento, mas logo depois, se transformou em uma pilha de carne mal formada e sangue.

Ela se ajoelhou no chão em desânimo e agarrou as ervas daninhas com toda a força. Infelizmente, a tristeza ainda a dominava e ela soltou um grito agonizante. Ela não tinha conseguido protegê-lo. Ela não podia proteger ninguém!

O cachorrinho estava morto. Mesmo que ela não pudesse ver sua condição, ela descobriu, com base na reação de Sam.

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