Ciclo de Rancor romance Capítulo 1281

Resumo de Capítulo 1281 – Devia ter morrido na prisão: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 1281 – Devia ter morrido na prisão de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Lágrimas brotaram dos olhos de Deirdre, apesar do sorriso, ao perceber que entravam em um hospital.

Ela notou que Brendan ainda se importava com ela mas que tinha problemas para lidar com a morte da mãe, razão pela qual ele estava frio e distante. Por isso, estendeu a mão para segurar a do magnata, dizendo com voz suave:

― Você me trouxe para o hospital para que eu possa fazer um check-up? Minha barriga começou a ficar mal desde ontem. Seria bom fazer alguns exames, mas depois eu preciso muito ir para casa descansar, tudo bem? ―

Entretanto, Brendan olhou para ela sem dizer nada e a jovem sentiu um aperto no coração, sem saber o que se passava na cabeça do homem. Mas, por fim, ele segurou a mão dela e, mesmo que seus dedos estivessem frios e suados, isso tranquilizou a mente de Deirdre, que o acompanhou, sentindo-se mais leve.

Acontece que o homem caminhava rápido demais, em um ritmo que Deirdre não achava natural e ela teve que se esforçar para acompanhar. Quando entraram em um elevador, Sam também planejava entrar. No entanto, sentiu o olhar severo de Brendan quando deu um passo à frente.

― Você já completou a tarefa que lhe designei. Você não é necessário aqui. Apenas deixe comigo. ―

Sam parecia em conflito. Deirdre estava preocupada que Sam se sentisse estranho, então o incentivou dizendo:

― Brendan e eu ficaremos bem, estaremos seguros no hospital. Vá cuidar de seus assuntos. Não se atrase por causa do meu check-up. ―

Brendan apertou um botão e a porta do elevador se fechou. Mas, ao invés de subir, a caixa de metal desceu.

Deirdre se sentiu desconfortável e aumentou o aperto na mão do magnata, enquanto, com a voz tremulando de medo, perguntou:

― O que está acontecendo? O elevador está descendo? ―

Brendan não respondeu e a mão que segurava a dela parecia mais uma algema.

Depois de alguns segundos de silêncio sufocante, a porta se abriu e o ar frio soprou em seus rostos. Deirdre estava confusa, mas Brendan deu um passo à frente e os dois começaram a andar rápido em um corredor.

― Brendan? ― Seus dentes batiam. ― Então, você ainda não acredita em mim? Você ainda não acredita que eu não matei Madame Brighthall? ―

O olhar de Brendan era afiado como uma lâmina quando respondeu à jovem, com a voz seca.

― Você é uma mulher desprezível! Por que eu deveria acreditar em você? ― Olhando de cima para baixo e com a expressão estava distorcida pela raiva, o magnata voltou a parecer o monstro que um dia fora. ― Eu deveria ter deixado você ser condenada à prisão perpétua, para que você nunca mais pudesse fazer algo contra mim! Você merece morrer, Deirdre! Por que eu deveria acreditar em você? Devo acreditar que uma mulher como você viraria uma nova página e se tornaria uma pessoa digna? Quero que sofra mais do que sofreria na morte! ―

Os lábios de Deirdre tremiam. As palavras de Brendan pareciam pedras colocadas em seu peito, esmagando sentimentos.

Deirdre estava incrédula.

― Você está falando sério? ― Ela soluçou e disse: ― Você acha mesmo que sou uma mulher desprezível e mereço ser condenada à prisão perpétua? ―

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