Ciclo de Rancor romance Capítulo 1283

Resumo de Capítulo 1283 – Me liberte: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1283 – Me liberte – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 1283 – Me liberte é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A jovem vacilava e seu corpo balançava de frio e medo. Mas, a voz fria de Jet soou, ao seu lado, com um tom carregado de desprezo:

― Escuta aqui, mulher, o senhor Brighthall ordenou que você não se mexesse, então fica paradinha aí. Você tem que continuar ajoelhada, mesmo que não aguente mais, porque este é o seu castigo. Sam vai ficar em apuros se você ficar se balançando desse jeito. ―

Deirdre rangeu os dentes e sua respiração ficou difícil, quando ela implorou:

― Você conhece Sam, não é? Por que você quer ele sofra? Por favor, você não pode ser só um pouco compreensivo? Eu preciso descansar um pouco, só um pouquinho. Minhas costas doem. Estou grávida e não suporto ficar ajoelhada assim. ―

O homem zombou.

― Se você sabia que seu corpo não aguentaria as consequências, por que você fez algo tão cruel? Pior que isso, você ainda enfiou Sam na sua bagunça. Você tem ideia do quanto ele vai ser punido por sua causa? E mesmo assim, o idiota vai continuar te defendendo. Você acha que uma pessoa como você merece uma lealdade dessas? ―

Deirdre cerrou os punhos.

― Eu não matei a Madame Brighthall... Eu nunca feri ninguém, em toda a minha vida... ―

Jet se recusou a ouvir a explicação, acreditando que o chefe jamais puniria alguém, daquela maneira, se não tivesse certeza de que a pessoa era culpada.

― Quem se importa? Apenas cale sua boca e me deixa em paz. Se você desmaiar, ou algo do tipo, vou chamar um médico para te dar um analgésico. Eu não sou um monstro. Mas, você vai ter que continuar ajoelhada, de qualquer maneira. ―

Deirdre se sentia cada vez mais cansada e desesperada. Suas rótulas doíam tanto que ela não aguentava mais. Foi então que sentiu uma dor aguda vindo de sua barriga abruptamente.

― Ah! ― Ela caiu de lado, apertando o abdômen, sem conseguir suportar.

O segurança não esperava por aquilo e ficou surpreso. No entanto, nem assim ficou comovido pela situação de Deirdre.

O homem ficou surpreso com a ação de Deirdre, mas, logo conseguiu conter o ímpeto dela e a imobilizar.

― Por que você está gritando? Pare de fazer isso! Se apruma e fica ajoelhada! ―

Mas, Deirdre balançou a cabeça, teimosamente. Então, sentiu uma onda de calor fluindo de seu corpo e seu rosto ficou horrivelmente pálido, quando percebeu a mancha de sangue se espalhando por sua calça.

O homem congelou ao ver o sangue no chão, pois, no fim das contas, Deirdre não estava fingindo e se sentia mal de verdade. O sofrimento era tanto que ela estava até sangrando. Se isso continuasse, ela perderia a bebê?

Preocupado, Jet pensava no que fazer, enquanto o rosto e os lábios de Deirdre ficaram pálidos e ela agarrou a perna do homem, implorando:

― A bebê na minha barriga é de Brendan... Ele... Ele não abandonaria a criança. Por favor, ligue para ele... Por favor, me liberte... ―

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