Ciclo de Rancor romance Capítulo 1294

Resumo de Capítulo 1294 – Ela era inocente: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 1294 – Ela era inocente – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 1294 – Ela era inocente mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Por fim, a cuidadora convenceu Deirdre e acabou separando as roupas para levar e lavar em casa. Sem possibilidade de fugir, a jovem respirou fundo e ficou sentada na cama, traçando novos planos.

Sem querer agir precipitadamente, Deirdre apenas se comportou, conversando bastante com a mulher para a conhecer um pouco melhor. Entretanto, no segundo dia, Deirdre disse:

― Dona Wanner, se você estiver livre hoje, pode me levar para passear? Estou tanto tempo nesse quarto que meu corpo está ficando todo duro. Isso não pode fazer bem... ―

― Você quer sair para passear? Por mim tudo bem. ― A mulher grisalha desligou a televisão e estendeu a mão para ajudar Deirdre a se levantar.

Com a visão quase recuperada, Deirdre já conseguia se mover com bastante facilidade e era fácil memorizar os caminhos que levavam de seu quarto até o elevador, inclusive, conseguiu planejar trajetos capazes de evitar as câmeras de vigilância.

Depois de dar muitas voltas pelo hospital, a jovem se deu por satisfeita e as duas voltaram para o quarto. Animada, Deirdre sentia o coração bater forte e a adrenalina circulava em suas veias, com a expectativa da fuga e ainda se acalmava quando Wanner disse algo que a jovem não entendeu e saiu do quarto.

Sem entender o que tinha acontecido, Deirdre se levantou e caminhou até a porta, apenar para ver que Jet chegava, trazendo o jantar. A jovem voltou para a cama e o segurança entrou, perguntando trivialidades sobre o dia, antes de deixar a bandeja e sair, dizendo que voltava mais tarde.

Deirdre já tinha jantado quando, alguns minutos depois, a porta se abriu novamente. A jovem não deu atenção, pensando que era o segurança quem tinha voltado, dessa vez para passar o turno da noite.

Entretanto, um forte cheiro de álcool alcançou as narinas de Deirdre que, preocupada, olhou em direção à porta. Percebendo que Brendan entrava cambaleando, vestindo um sobretudo preto, molhado pela chuva da noite, a jovem se levantou da cama e, sentindo o pavor crescer no peito, se afastou o máximo que pôde.

Abrindo os braços, de maneira lastimável, o homem falou, com a língua enrolada pela bebedeira:

― Era isso que você queria? Está feliz agora? ―

A jovem não esperava que o magnata aparece ali novamente, muito menos naquele estado e, tudo o que conseguia pensar era na humilhação do último encontro, por isso, se conteve para não chorar, tentou falar com a voz fria:

― Não sei do que você está falando. ―

Quase com gentileza, Brendan segurou as pontas dos dedos dela e pressionou contra o coração, murmurou para si mesmo:

― Você não poderia ter se vingado me matando? Eu arruinei você de qualquer maneira. Comparado à minha mãe, sou a pessoa mais imperdoável... ―

Deirdre sentiu uma grande melancolia invadir sua alma. O que poderia ser mais doloroso do que quando alguém que você ama não acredita em você? Eles não teriam chegado a esse ponto se ele tivesse confiado nela, nem que fosse um pouco. Ela sempre teria ficado ao lado dele, mesmo que isso significasse ir contra sua mãe biológica.

Deirdre fechou os olhos, em desespero, mas ainda não pôde deixar de perguntar:

― Brendan, você realmente acha que fui eu? Com base no que você sabe sobre mim, sou o tipo de pessoa que mataria alguém para saciar uma dívida de sangue? ―

Brendan se moveu e levantou lentamente a cabeça. Seus olhos negros revelaram que ele lutava para ficar sóbrio e tentar ver o rosto dela com clareza, mas no segundo seguinte, sua cabeça começou a doer violentamente.

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