Ciclo de Rancor romance Capítulo 132

Resumo de Capítulo 132 – Ingrata: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 132 – Ingrata – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 132 – Ingrata mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ela sentiu como se pudesse assistir à cena da trágica morte de Bliss, no quintal, mais uma vez. Enquanto experimentava um novo colapso emocional, sem entender direito o que Brendan tentava fazer, ela gritou:

― Tire isso daqui! Vá embora! ―

Brendan estava ansioso pela reação de Deirdre, mas seu rosto ficou roxo de raiva quando ele a ouviu dizer para que saisse. Seu olhar ficou gelado.

― Por que você está agindo como louca? Você não ficou devastada com a morte do cachorro, ontem? Eu trouxe um novo cachorro para você, mas você não mostrou nenhuma gratidão, seu comportamento é nojento! ―

‘Mostrar apreciação?’

O peito de Deirdre estava acelerado e ela sentiu uma frieza sem fim a envolvendo, como se estivesse presa em um porão de gelo.

― Você acha que ter outro cachorro tomando o lugar de Bliss, no dia seguinte ao da morte dele tornará tudo melhor? Como se o incidente nunca tivesse ocorrido? ―

― O que mais eu poderia fazer? ― Brendan zombou. Ele não sentia nenhuma emoção pelos animais. ― Você quer que eu ressuscite o cachorro? ―

Deirdre queria rir. Ela tinha descoberto que, na visão de Brendan, qualquer coisa que fosse perdida poderia ser substituída por um item semelhante.

― Vá embora. ― Os lábios da jovem lábios tremiam. ― Saia! Vá embora! ―

Brendan ficou furioso. Ele a pegou de surpresa, quando segurou o queixo delicado, com os olhos ardendo de agitação:

― Não se atreva a ser ingrata. Você sabe quanto dinheiro eu gastei apenas para conseguir um cachorro que se parecia com o cachorro anterior? ―

Ele tinha experimentado uma reação alérgica e o dinheiro que tinha gasto com o cão teria sido suficiente para comprar dez cães de raças populares. No final, tudo o que esperava era fazer as pazes com Deirdre e mostrar que ele tinha se importado com o acontecimento. Em vez disso, Deirdre respondeu com uma atitude repugnante.

― O que eu fiz para merecer isso, Deirdre!? ―

A jovem estava com tanta dor que quase chorou, mas conteve as lágrimas à força:

― Eu não preciso de outro cachorro, Brendan. Eu não preciso de sua piedade condescendente, porque eu odeio cães! E odeio o sentimento impotente de não proteger outra pessoa! Uma pessoa como eu não merece manter um cachorro como animal de estimação! ― Então, ela respirou pesadamente e completou, cansada:

― Nada. ― Os olhos de Brendan estavam cheios de agitação. ― Eu não deveria ter enfiado o nariz nos negócios de outras pessoas! ―

Descendo as escadas com passos pesados, o homem colocou a gaiola na mesa de centro e pediu para que um dos seguranças tirasse aquilo da sua frente. Charlene mordeu o lábio, sem que Brendan percebesse. Quando Charlene terminou de descer a escada, Brendan estava com o celular na orelha, mas, assim que ele terminou a ligação, ela disse:

― Então o cachorro foi comprado especificamente para Deirdre? Não é de admirar que o cão se pareça tanto com o morto. Bren, isso foi realmente atencioso da sua parte. E porque ela não está de bom humor, porque não ficou grata? ―

Brendan ficou ainda mais enojado:

― Quem ela acha que é para ter essa atitude? Ela só está aproveitando essa oportunidade para valorizar a situação e mostrar sua dor. ―

― Você teve tanta dificuldade em conseguir o cãozinho, Brendan. Se eu fosse Deirdre, certamente ficaria muito emocionada com seu gesto ― Charlene sorriu, amarga. ― Eu invejo muito ela. Você a trata tão bem... ―

― Tão bem? ― As palavras chamaram a atenção de Brendan.

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