Ciclo de Rancor romance Capítulo 150

Resumo de Capítulo 150 – Você espera que eu aguarde pacificamente: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 150 – Você espera que eu aguarde pacificamente – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 150 – Você espera que eu aguarde pacificamente, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Ela é sua esposa e não tem medo de ser prejudicada de forma alguma. Mas, comigo, você nunca quer nada. O que há de tão diferente entre ela e eu? Você nutre um sentimento especial por ela, só porque ela é sua primeira mulher? ―

Brendan franziu ligeiramente as sobrancelhas, mas não conseguiu responder à pergunta. Ele sabia que tudo parecia muito natural quando estava com Deirdre, enquanto com Charlene havia algo de estranho, que sempre o fazia rejeitá-la. Talvez, fosse porque ele ainda não conseguia aceitar ter uma interação íntima com Charlene, sendo um homem casado.

― Não pense muito nesse assunto. ― No final, Brendan respondeu, enquanto tentava afastar a mão dela.

Os olhos de Charlene estavam vermelhos de lágrimas e ela o abraçou para impedi-lo de se afastar:

― Como você quer que eu não pense? Por que você não pode me aceitar, se pode aceitar Deirdre? Estamos juntos há tanto tempo, mas nunca transamos. Será que você espera que eu aguarde pacificamente, enquanto sei que você transa com Deirdre? ―

Ela chorou profusamente. O corpo de Brendan estava rígido, enquanto ele observava Charlene circulando para sua frente e mordendo os próprios lábios, com força:

― Brendan, não estou pedindo muito hoje. Mesmo que tenhamos que ir passo a passo e devagar, deixe-me beijar você... ― Ela soluçou, enquanto terminava a frase. Os olhos de Charlene brilharam com um toque de emoções avassaladoras. Ela nunca se conformou com o fato de ter perdido para uma megera horrenda como Deirdre.

‘Brendan resiste a mim porque é obcecado por Deirdre e nunca transou com ninguém melhor do que ela. Ele certamente saberá o quão ruim Deirdre é depois de me tocar. Além disso, ele não conseguirá tirar as mãos de mim depois de provar meu gosto.’

Brendan suprimiu seu olhar escuro, enquanto travava uma luta intensa dentro de si mesmo. Ele não conseguia rejeitar Charlene.

Charlene tinha sido sua salvadora e ele havia feito a promessa de que nunca a deixaria derramar uma lágrima. Mas, agora, a vida dessa mulher estava uma bagunça por causa de Deirdre e dele.

― Eu... ― Ele só conseguiu pronunciar uma palavra, antes de sua voz parar.

Charlene escondeu o sorriso e ficou na ponta dos pés, para aproximar os lábios dos dele. Quando seus lábios estavam a poucos milímetros dos de Brendan, o telefone no paletó do homem tocou e ele virou a cabeça, na direção da cadeira em que a roupa estava apoiada. O beijo de Charlene atingiu o queixo do homem.

― Espere. Eu preciso atender. ― Brendan sentiu como se um peso tivesse sido tirado de seu peito.

― Que horas eles chegaram? Por que ainda estão do lado de fora? ―

O criado ficou atordoado e disse, em um tom vago:

― Eles chegaram não faz muito tempo. Eles estavam preocupados em incomodar você e a Senhorita McKinney, então preferiram esperar na porta. ―

‘Preocupado que Charlene e eu fôssemos perturbados? Quando Deirdre ficou tão sensata?’ Brendan cerrou os punhos com força. ‘Ela não se preocupa que algo possa acontecer comigo e Charlene trancados no quarto?’

Sentindo-se ligeiramente ressentido, Brendan foi para o pátio e recusou-se a olhar para Deirdre, depois de sair. Ele disse a Sawyer, com uma expressão severa:

― Deixe-a aqui. Você e eu iremos ao cassino. ―

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