Ciclo de Rancor romance Capítulo 206

Resumo de Capítulo 206 – Ele a perderia?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 206 – Ele a perderia? – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 206 – Ele a perderia? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

‘De volta aos velhos tempos…’ Deirdre sentiu uma dor aguda no coração e lágrimas brotaram de seus olhos.

― Nunca poderíamos voltar aos velhos tempos. ― Embora ela dissesse isso com determinação, ela estava absolutamente tocada com a proposta.

Ela encontraria sua mãe novamente em nove dias e poderia ser bom para Ophelia se Brendan e Deirdre se tratassem com respeito, como nos velhos tempos. De qualquer forma, era inútil torturar um ao outro, como tinham acostumado a fazer. A jovem pensou que seria bom o suficiente, desde que ela conseguisse ser emocionalmente separada de Brendan para sempre.

Por fim, ela cedeu.

― Brendan, não tenho mais nada para buscar nesta vida. A única coisa que me importa é minha mãe. Contanto que ela esteja sã e salva e você mantenha sua promessa, eu posso, ehhhhh, tentar voltar aos velhos tempos. ―Deirdre reuniu toda a sua coragem para dizer isso, mas o entusiasmo nos olhos de Brendan havia se dissipado gradualmente.

‘Enquanto Ophelia estiver sã e salva? É tarde demais. Ophelia já...’

Brendan de repente sentiu um terror inexplicável sobre o encontro entre aquela mulher e Deirdre em nove dias. Ele não sabia o que faria se a jovem descobrisse a verdade e percebesse que era mentira. Ele perderia Deirdre? Ele perderia esse lado vivo e ágil de Deirdre? Sem saber o que dizer, o empresário se manteve em um silêncio taciturno.

― Brendan... ―

Talvez, enquanto se desesperava, Brendan tenha inconscientemente reforçado seu aperto, pois a jovem sentia dor. Assim que percebeu o que fazia, o homem afrouxou, dizendo, pensativo, com os lábios franzidos em uma linha reta:

― Certo, claro. Vamos voltar aos velhos tempos. ―

Depois de dizer isso, ele viu outro lado de si mesmo no espelho. Ele parecia sério e inquieto. Em um momento de esperança, Brentan tinha pensado que aqueles nove dias eram sua única chance e estava determinado a fazer o possível para que Deirdre se apaixonasse por ele novamente. O homem acreditava que Deirdre não iria querer cometer suicídio se o amasse, mesmo que estivesse em agonia. Ela cerraria os dentes e se perseveraria, por ele.

― Está bem. ― Deirdre ficou atordoada. Seu coração se tornava sensível ao se lembrar de sua mãe. Então, ela se recompôs, tentou focar no presente, e perguntou: ― Como estão suas mãos e seu corpo? ―

― Podiam estar melhores. Mas, vou ligar para o doutor Ginger e pedir para ele trazer outra bolsa de soro. Fazendo em casa será a mesma coisa que no hospital. ―

No final, o médico levou uma bolsa e fez um novo acesso na mão de Brendan. Deirdre ficou ao lado do empresário o tempo todo, mas, na verdade, ela não tinha feito voluntariamente, mas Brendan a tinha pedido.

O homem segurava a mão dela, sem vontade de soltá-la.

Sempre que ela se movia, ele dizia:

― É melhor você ser sensata e ficar aqui embaixo, obedientemente. Sou eu, não você, que Brendan quer! ―

Ela então correu escada acima, deixando Deirdre sozinha na escada, sentindo-se calma.

Quando Charlene entrou no quarto, Brendan mal teve tempo de erguer os olhos de seus arquivos. Ele levantou a cabeça e reclamou.

― Por que você demorou tanto... ―

Ele parou instantaneamente quando viu Charlene e se sentiu inexplicavelmente em conflito.

Charlene se aproximou de Brendan com lágrimas nos olhos.

― Bren, por que você me deixou no hospital? Você arrancou tudo e saiu correndo. Você consegue imaginar como fiquei preocupada? ―Ela colocou o copo sobre a mesa e seus olhos ficaram vermelhos ao dizer: ― Bren, você me odeia? Você nunca mais quer me ver? ―

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