Ciclo de Rancor romance Capítulo 221

Resumo de Capítulo 221 – Assustada demais para acordar do sonho: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 221 – Assustada demais para acordar do sonho – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 221 – Assustada demais para acordar do sonho mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Parecia que Brendan usava aquela energia frenética que vinha do fundo de seu coração para dizer algo a Deirdre e, de certo modo, estava funcionando. Os joelhos da jovem se dobraram e ela apoiou a cabeça no peito do homem. Ela não podia vê-lo, mas podia sentir seu batimento cardíaco acelerado.

― Deirdre. ― Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, a voz do homem ficou rouca e seus lábios finos já se aproximavam de seu ouvido, pouco a pouco. Então perguntou, implorando:

― Posso? ―

A resposta para o que Brendan perguntava era óbvia. Deirdre não esperava que Brendan realmente se encarregasse de buscar o consentimento dela. Era como se ele fosse afrouxar seu aperto, sem a menor hesitação, não importa o quão excitado ele estivesse assim que ela balançasse a cabeça negativamente.

Mesmo assim, Deirdre fechou os olhos com força e não falou nada. Os lábios finos de Brendan se curvaram em um sorriso.

― Quem cala consente. Se você não responder, vou considerar que aceita. ―

Deirdre não respondeu nada e Brendan começou a beijá-la intensamente, com a mesma paixão de antes e, tudo o que aconteceu a partir daí foi completamente diferente do que das outras vezes. A cabeça de Deirdre estava tonta quando terminaram e ela foi carregada até a banheira por Brendan. Então, ele a abraçou como se protegesse um tesouro precioso.

Depois do banho, aconchegados um ao outro, Brendan adormeceu, mas Deirdre não conseguia dormir. Seus olhos estavam arregalados, embora ela não pudesse ver nada além da escuridão. Não poupou esforços para abrir os olhos porque desejava poder ver um dia um fio de luz na esperança de saber, realmente, quem era o homem deitado ao lado dela.

'Ele ainda é o Brendan autoritário, arrogante, de sangue frio e impiedoso que costumava ser? Por que parece que ele mudou? Não apenas ele quer que eu viva, mas também arriscou sua vida na tempestade, comigo em seus braços, apenas para me proteger.'

Ela não precisava mais se preocupar em engravidar, devido à sua infertilidade, mas ainda tinha problemas para adormecer. Tinha medo de que tudo o que acontecia fosse apenas um sonho e ela acordaria se adormecesse. Morria de medo de voltar à realidade cruel mais uma vez.

Ela manteve os olhos abertos e perdeu a noção do tempo até que ouviu um barulho indistinto no andar de baixo e percebeu que Sam havia acabado de chegar com o doutor Ginger. Era evidente que eram sete horas da manhã.

Brendan acordou e seu braço se moveu. Deirdre fechou os olhos e fingiu dormir. Ela podia sentir Brendan levantando-se cautelosamente e saindo, depois de se vestir.

Depois de um tempo, Deirdre desceu e sua chegada foi notada pelo médico.

― Que bom que acordou, senhora McQueeny. Sua medicação já foi preparada. Posso te entregar? ―

Deirdre ficou sem palavras. Ela lambeu os lábios macios e disse:

― Não foi por mal, só estou acostumada a fazer isso. ―

― Deirdre, nunca diga ‘obrigado’ tão mecânico para mim ― disse Brendan em um tom justo. ― Eu não preciso disso. ―

Deirdre queria se desculpar inconscientemente, mas percebeu que seu pedido de desculpas só desagradaria Brendan ainda mais. Assim, ela mudou o assunto da conversa dizendo:

― Minha mãe... Ela não vem hoje, certo? ―

― Sim. Eu a instalei em um hotel para descansar, por um dia. Vou levar você para passear, hoje. ―

Brendan nem ergueu os olhos, enquanto cortava os ovos mexidos no prato. Ele franziu as sobrancelhas, depois de perceber que Deirdre só servia uma tigela de sopa. Ele então colocou alguns ovos no prato de Deirdre.

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