Ciclo de Rancor romance Capítulo 222

Resumo de Capítulo 222 – Eu pensei que estávamos mais próximos: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 222 – Eu pensei que estávamos mais próximos – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 222 – Eu pensei que estávamos mais próximos é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Isso, coma alguns ovos. Você também precisa de proteína. ―

Deirdre parou de mover a colher e Brendan percebeu a mudança, instantaneamente.

― O que foi? ―

― Nada. ― Ela baixou os olhos para a comida, parecendo um pouco hesitante, antes de aproximar o ovo dos lábios.

Mas, antes que a jovem colocasse a colher na boca, Sam arrancou o talher da mão dela, avisando:

― Não! Você esqueceu do que o médico disse? Nada de ovos por, pelo menos, duas horas depois de tomar os remédios! ―

― O quê? ― As sobrancelhas de Brendan estavam perigosamente franzidas. A incredulidade rodou por trás de seus olhos enquanto ele examinava seu rosto. ― Por que você não disse nada, Deirdre?! ―

Deirdre deu de ombros.

― Não achei que fosse importante. ―

― Não achou importante?! Você quer dizer que sentir náusea é tranquilo? Que é bom sentir dor de estômago? Ou que não tem nada demais ficar suando frio?! ― Até Sam estava ficando exasperado. ― Ou você esqueceu o que aconteceu da última vez que comeu um pedacinho de ovo? É por isso que você ia se empanturrar?! ―

A resposta ríspida do segurança fez Deirdre se engasgar. O rosto de Brendan que antes estava pálido pelo choque, ficou cada vez mais vermelho. Ele não tinha se irritado apenas porque, furioso, Sam questionava a jovem, mas também porque Deirdre tinha optado por não dizer nada e se colocar em risco. Então, Brendan prendeu o pulso dela na mesa, com uma mão e apertou.

― Você sabia! ― ele rosnou, cerrando os dentes. ―Então, por que você não disse?! ― ‘Agindo como uma mula teimosa, ela teria ignorado o que doutor Ginger tinha orientado e teria comido os ovos se Sam não a tivesse impedido!’

― Eu te disse... Não tem problema... ― A dor fez seu rosto ficar um pouco pálido. Ela queria puxar a mão, mas isso só o fez aumentar a pressão. Ela podia sentir a raiva dele fervendo no contato de suas peles.

― Não tem problema? Então o que conta como 'problema'? ― Brendan argumentou, mas como não houve resposta, continuou. ― Ah, claro! Porque para você tanto faz! Você até pulou de um prédio! Porque, diabos, nem mesmo a sua vida importa para você! ―

Os lábios de Deirdre se separaram, mas ela percebeu que não poderia se defender.

Brendan achou a admissão silenciosa ainda mais irritante e continuou:

Seu controle consciente pareceu retornar apenas depois que a pergunta saiu de seus lábios. Chocada, ela fechou a boca.

Brendan ficou um pouco surpreso com a pergunta.

― Por quê? Por que deveria haver uma razão para querer ver você melhorar? Ou para ter você viva? ―

Ela acreditaria literalmente em qualquer outra pessoa que dissesse aquilo. Mas, Brendan era sempre volátil e imprevisível.

Deirdre ficou pensativa.

― Olha, se você realmente precisa de algum tipo de resposta, então é como eu disse antes: estou tentando expiar meus pecados. ― Ele descartou a comida dela na lixeira e ordenou a Sam: ―Traga um prato novo para ela, sem ovos. ―

Deirdre comeu a nova refeição em pequenas porções, mas esvaziou o prato. Até o doutor Ginger ficou tão surpreso com a obediência dela que comentou:

― A senhora nunca teve um grande apetite. Normalmente diz que está satisfeita depois de comer apenas meia torrada, mas parece que isso está mudando! Muito bem! ―

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