Ciclo de Rancor romance Capítulo 248

Resumo de Capítulo 248 – Ela toca piano lindamente: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 248 – Ela toca piano lindamente – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 248 – Ela toca piano lindamente, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Eu posso te dar algum dinheiro se é isso que você quer. E a mansão nunca será um lugar hostil para você, se o que quer é ter onde morar. Mas, você ainda insiste em sair e afirma que não está tentando fugir? ―

Brendan falou com voz severa. Ele se levantou da cadeira, aproximou-se de Deirdre e agarrou seus ombros.

― Deirdre, eu a estraguei, deixando você sair nos últimos dias e você se tornou extremamente ambiciosa. Agora você acha que é forte o suficiente para ir embora? ―

Deirdre estava presa contra a porta e se sentiu profundamente impotente, quando ouviu o comentário furioso de Brendan.

― Apesar de ser cega, ainda sou um ser humano. Eu não tenho nem o direito de sair e conseguir um emprego? ―

― Você tem que ser capaz de cuidar de si mesma se quiser sair para trabalhar. Você poderia sobreviver ao inverno lá fora, sem mim? Receio que ninguém se importaria, mesmo que você morresse congelada! ―

A intensão do empresário não era ser rude. Brendan só pretendia dizer que o mundo exterior colocava muitos obstáculos para uma pessoa cega, mas seu comentário soou extremamente desagradável e Deirdre ficou muito magoada, mordendo o lábio inferior com tanta força, que começou a sangrar. Ela manteve a cabeça baixa e não disse uma palavra.

Sem entender a própria grosseria, o homem franziu as sobrancelhas e acariciou o rosto da jovem.

― Posso te dar dinheiro se é isso que você quer e não estou limitando sua liberdade de sair. Eu já lhe dei espaço suficiente, então não venha com a ideia de conseguir um emprego por aí. Se algo de ruim acontecesse com você, ninguém te ajudaria. ―

Deirdre empurrou a mão dele com seus dedos gelados, mas mantendo um olhar calmo.

― Eu já entendi. ―

Ele inclinou o queixo dela teimosamente para procurar emoção em seu rosto, apenas para descobrir que seu olhar tinha ficado vazio, mais uma vez. Sentindo-se extremamente agitado, ele disse:

― Deirdre, estou fazendo isso para o seu próprio bem. ―

― Imagino. Se você não tiver mais nada para falar, vou me deitar. ―

O empresário não falou nada e Deirdre abriu a porta e saiu, sentindo-se um pouco indiferente, em seu coração. Ela já havia previsto o resultado, mas mesmo assim, havia uma centelha de esperança que ardeu um pouco antes de se extinguir.

Talvez ela estivesse pedindo demais, pois já era suficiente que tivesse se reunido com Ophelia, em segurança. Havia um limite para a paciência de Brendan, então ela não deveria ter esperado conseguir tanto.

Deirdre expressou sua decepção quando voltou para seu quarto. Maeve presumiu o que havia acontecido, mas ainda se aproximou de Deirdre e perguntou:

Maeve assentiu. Brendan seguiu o olhar de Maeve e viu o corpo minúsculo e magro da jovem encolhido na cama sob o cobertor.

― Ela disse alguma coisa para você, antes de dormir? ― Ele perguntou, depois de um momento.

― Não. Ela não estava de bom humor. Então tomou um banho e se deitou para dormir. ―

Brendan franziu as sobrancelhas.

― O que aconteceu quando você e Deirdre saíram? Por que ela está falando sobre conseguir um emprego? ―

Maeve contou a sequência de eventos em detalhes e Brendan ficou em silêncio.

A mulher não teria se intrometido nos assuntos de Deirdre, se fosse nos primeiros dias. No entanto, ela não pôde deixar de falar ao pensar em como Deirdre tinha ficado feliz quando sua capacidade foi reconhecida e como ela ficou abatida depois de ser rejeitada.

― Dee Dee toca piano lindamente. Você deve ouvi-la se apresentar se tiver a oportunidade. Parece que ela é uma pessoa diferente, alguém que ganhou uma alma, quando toca. ―

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