Ciclo de Rancor romance Capítulo 258

Leia Ciclo de Rancor Capítulo 258 – Eu odeio que mintam para mim

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História Ciclo de Rancor Capítulo 258 – Eu odeio que mintam para mim

Ciclo de Rancor por Internet

―Você realmente acha que não tenho como verificar quanto tempo realmente durou seu turno? ― Brendan levantou um gravador de voz, reproduzindo um áudio de um dos funcionários do restaurante falando. ― Deirdre McQuenny? Ela saiu por volta das nove. Não tenho os detalhes, mas se você está procurando um pianista para sua experiência gastronômica, receio que terá que voltar amanhã! ―

O rosto de Deirdre ficou branco como papel. Ela não esperava que Brendan tivesse se precavido contra aquela desculpa.

A fúria nos olhos do empresário crescia exponencialmente.

― Eu odeio ser enganado, você sabe disso? Então, por que você continua pressionando meus botões? Finalmente estamos fora de perigo com Sterling Fuller, e você está saindo com Trevor Carlson agora? ―

Os olhos de Deirdre se arregalaram. Ela mal teve a chance de se perguntar como Brendan tinha conseguido descobrir o nome do mecânico antes de sentir uma força apertando sua mandíbula e ser inundada de dor.

A ira do monstro se abateu sobre a jovem, envolvendo-a de maneira sufocante e era como se tivessem voltado para aqueles dias malditos em que tinham repulsa, nojo e desconfiança um do outro.

― Quem você encontrou nas duas horas depois de sair do restaurante? ― O homem rosnou, com os dentes cerrados. ― Então, bruscamente, ordenou: ― Tire a roupa. Agora. ―

Deirdre ergueu a cabeça, chocada e o homem bufou.

― O que foi? Você está com medo? É porque outra pessoa tocou em você? ―

Os lábios da jovem tremeram.

― Não faça isso, por favor... ―

― Você me força a fazer isso! ― O monstro berrou com os olhos vermelhos e as mãos em volta do pescoço fino de Deirdre. Então, a jogou contra a cama e subiu em seguida. ― Você não tem ideia de como tenho sido paciente, não é? Achei que você aprenderia e mudaria seu jeito de ser, mas você simplesmente é assim! Você gosta de provocar minha ira! ―

O homem respirou fundo, algumas vezes, mas quando falou, seu rosnado ainda era frio como uma lâmina:

― Eu não vou pedir gentilmente de novo. Tire suas roupas antes que eu as rasgue de seu corpo! ―

Deirdre instintivamente protegeu o braço esquerdo. Se ela se despisse, sua ferida enfaixada seria revelada. Ela olhou para baixo, com o rosto ainda pálido, e disse baixinho:

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