Resumo do capítulo Capítulo 272 – Eu vou voltar do livro Ciclo de Rancor de Luísa
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 272 – Eu vou voltar, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
O rosto de Maeve ficou terrivelmente pálido, instantaneamente.
― Meu Deus! O que aconteceu com sua mão! ―
Ela chamou apressadamente o médico e a enfermeira, mas Deirdre foi sacudida de volta à realidade e cobriu a mão ensanguentada com a outra mão, dizendo, com o olhar abaixado:
― Está... está bem. Não se preocupe. ―
― Como você pode dizer que está tudo bem? O curativo está encharcado de sangue! Por que você não se cuida? O que você vai fazer quando eu for embora? ―
Maeve estava em pânico e furiosa. O médico veio e examinou Deirdre, apenas para descobrir que sua ferida havia aberto novamente e precisava de novos pontos.
O médico franziu a testa profundamente, enquanto avaliava a ferida:
― O senhor Brighthall estava muito preocupado que sua mão ficasse com cicatrizes, desde o início. Você precisa de pontos novamente, então certamente vai deixar uma cicatriz. Senhora McQuenny, por favor, peça mais analgésicos se a dor ficar intensa, mas não se machuque mais. ―
A mente de Deirdre estava muito perturbada. Após o procedimento de sutura, sentia tanta dor que estava suando, mas não emitiu nenhum som. Apenas seus olhos estavam vermelhos de lágrimas.
Maeve assumiu que o comportamento de Deirdre se devia à dor intensa e soltou um suspiro. Depois que o médico saiu, abraçou Deirdre.
― Não há necessidade de você suportar a dor com tanto afinco se estiver tão insuportável. Você se sentirá melhor se gritar ou berrar. Estou aqui por você. ―
Deirdre agarrou a bainha da blusa de Maeve, com força, e abruptamente, soluçou alto. Foi muito difícil para Deirdre conter seus gritos, pois ela parecia extremamente magoada, mas Maeve não pôde deixar de sentir pena dela.
― Você está bem, você está bem. Dee Dee está bem. ― Ela acariciou o cabelo da jovem.
Um leve perfume emanava do corpo da mulher, e sua voz era gentil e piedosa. A imagem de Maeve era quase idêntica à lembrança que Deirdre tinha de sua mãe com a diferença que Maeve não ficava perdida, desamparada ou se comportando como uma criança.
A mulher não soltou um suspiro e disse, conscientemente:
― Sinto muito, Dee. Sinto muito por ter incomodado com minha doença, por tantos anos. ―
O rosto de Deirdre estava molhado de lágrimas e ela desejou muito que aquela mulher fosse realmente Ophelia, viva e de pé diante dela. Ela desejou que tudo o que havia acontecido fosse um sonho e que sua mãe ainda estivesse lá para apoiá-la quando ela acordasse.
― Mãe... ― Deirdre disse, trêmula, segurando a cintura de Maeve, com força.
― Isso não é problema! Podemos ir, sim. ―
Deirdre segurou as lágrimas. A voz de Maeve soava muito familiar para ela, e a jovem queria mergulhar naquele som, mesmo que fosse apenas por mais um momento.
Ela fechou os olhos, os cílios tremendo e disse:
― Está tudo bem. Faremos da próxima vez. De qualquer forma, não estou com muita vontade de comer. ―
― Mas, você deve comer alguma coisa, mesmo que não tenha vontade, dado o seu estado de saúde. Você está muito magra e precisa ganhar alguns quilinhos. ―
'Apesar de tudo, é uma sensação muito boa.' Deirdre queria muito que o tempo parasse. Então, olhou para cima, sorrindo.
― Sim, eu vou. A enfermeira já mandou almoçar. Vou comer alguma coisa. ―
Deirdre não estava com vontade de comer. Mas, se forçou a almoçar na presença de Maeve. Percebendo que não tinha mais muito tempo, olhou pela janela com os olhos vazios e sentiu o vento soprando no quarto.
― Que horas são? ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...