Ciclo de Rancor romance Capítulo 286

Resumo de Capítulo 286 – Destino incerto: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 286 – Destino incerto – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 286 – Destino incerto é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Medo e arrependimento devastaram a mente do empresário que, sem motivo físico, se sentiu fraco.

Sam fingiu não notar o abatimento de seu patrão e aguardou, até que finalmente recuperou a compostura. Então, Brendan fingiu alguma calma e declarou:

— Não. Só precisamos esperar um pouco mais. Vou falar com ela de novo! —

Apesar da segurança na voz do empresário, tanto ele quanto Sam, imaginavam que Deirdre não aceitaria a visita. Mesmo assim, ele não a deixaria. Nunca.

Entretanto, o destino tinha planos diferentes e antes que ele se recuperasse o suficiente para falar com Deirdre, a polícia foi até ele e informou que ela havia recuado e finalmente concordado em resolver isso em particular.

Brendan estava feliz e, quando chegou o dia de seu interrogatório, quando a polícia perguntou se a agressora demonstrou intenção homicida, naturalmente, Brendan negou. Ele também não expressou intenção de prosseguir com uma acusação criminal contra ela e, portanto, o caso foi encerrado.

Ele mal podia esperar para sair da cama, assim que a polícia fosse embora. Mas, alarmado, Sam correu para detê-lo.

— Senhor Brighthall, não ande tão rápido! Não podemos deixar seu ferimento se abrir novamente! —

Brendan era muito instável e suas emoções estavam um caos. Segurando a mão de Sam com força, ele ordenou:

— Tudo bem. Mas, vá buscá-la na delegacia, o mais rápido que puder! —

Sam respirou aliviado por Brendan não abrir o ferimento, mais uma vez. Então, assentiu.

Quem poderia imaginar que Deirdre, que parecia ter fincado pé e decidido morrer encarcerada, finalmente concordaria em resolver isso em particular? Não demorou muito para que Brendan começasse a pensar e se perguntar se Deirdre finalmente entendera seu ponto de vista. Talvez ela finalmente tivesse decidido ouvir a explicação dele. Ela finalmente tinha decidido deixar a teimosia de lado.

Mas, se isso fosse verdade... Deus! Seria a melhor coisa que já tinha acontecido com ele.

Brendan estava deitado e encarava o teto. Se sentia tão cansado que o mundo parecia arroxeado e cheio de manchas pretas. No entanto, o sono o evitou, então ele esperou pacientemente pelo retorno dela.

Foi então que recebeu uma ligação de Sam.

— Senhor. Brighthall? — Sua voz era tão baixa, que mal podia ser ouvida.

Brendan franziu a testa.

— O que foi? Onde está Deirdre? Traga-a já para o hospital! —

Sam ficou quieto por um segundo.

— Saia do caminho! — o homem rosnou, empurrando o braço da enfermeira para longe e marchando para frente. Mas, antes que conseguisse chegar à entrada, seu telefone tocou.

Ele não precisou olhar para a tela para saber que era Sam.

— Você a encontrou? —

Não era Sam. A pessoa do outro lado da linha tinha uma voz estranha e desconhecida.

— Senhor Brighthall? Aqui é do Departamento de Polícia de Neve. Você já deve ter sido notificado sobre a liberação da Senhora Deirdre McQuenny. Como você é a vítima e também seu marido, somos obrigados por lei a informar que o carro em que sua esposa embarcou, logo após a libertação, sofreu um acidente. Ele derrapou para fora da estrada na área de Southern Bridge, quebrou a cerca e caiu no mar. Seu destino atual é desconhecido. —

O rosto de Brendan ficou pálido.

Enquanto cambaleava, em estado de choque, gritou, com os olhos vermelhos:

— O que você quer dizer?! —

— Significa que ainda não conseguimos recuperar o veículo, senhor Brighthall. No entanto, considerando o quão frios os dias estão, mesmo que consigamos resgatá-la, ela já pode estar... —

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