Ciclo de Rancor romance Capítulo 287

Resumo de Capítulo 287 – Ele se acostumou com ela: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 287 – Ele se acostumou com ela – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 287 – Ele se acostumou com ela, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Cale-se! ― Brendan berrou, com todas as forças e o corte vibrou com seu rosnado, fazendo-o gritar de dor aguda, logo em seguida. Sua visão embaçou e seus joelhos se dobraram.

‘O carro dela caiu no mar? Deirdre morreu?’

Impossível! Aquilo só poderia ser alguma loucura! Ela estava viva, no dia anterior, quando amaldiçoou o nome dele, deixando claro o quanto ele a enojava e gritando sobre vingar a morte da mãe. Ela estava viva quando desejou que ele estivesse morto! E agora... seu destino era incerto? A visão de Brendan escureceu e ele caiu.

Antes que sua consciência desaparecesse, o empresário ouviu a voz de alguém gritando, pedindo ajuda. Com pesar, em um último fio de realidade, murmurou:

― Deirdre... Deirdre... ― O homem imergiu em um sonho.

Nos primeiros dias, após a prisão de Deirdre, Brendan surpreendentemente não estava acostumado com sua ausência e, assim que voltava para casa, gritava instintivamente:

― Deirdre, faça uma sopa de cogumelos para mim! ―

Ele então parava e o cozinheiro recém-contratado sorria nervosamente.

― Uau, senhor Brighthall. Essa pessoa, Deirdre, devia cozinhar bem para caramba, não é? Mas ela está ausente há algum tempo, senhor, então vou fazer sopa de cogumelos. Eu também não sou tão ruim nisso. ―

Mesmo depois da prisão, o empresário percebeu que a sombra da jovem permanecia em sua cabeça e, à meia-noite, depois de terminar uma carga particularmente inebriante de trabalho, quando sua cabeça doía, ele ia ao quarto dela, sem pensar, e pedia:

― Deirdre, preciso de uma massagem na cabeça. ―

Mas, quem respondia eram as sombras no quarto escuro que o encaravam com sorrisos sarcásticos.

Brendan disse a si mesmo que era apenas uma força do hábito. Afinal, durante os dois anos de casamento, a presença de Deirdre marcou toda a sua vida. Ela era uma parte de seus dias e ninguém poderia esperar que mudasse seus hábitos, em um piscar de olhos.

'Eu só estou acostumado a ela, só isso' dizia a si mesmo, pensando que assim que se acostumasse com a ausência dela, esqueceria quem Deirdre McQuenny tinha sido.

E, no entanto, mesmo com o passar dos dias, percebeu que ainda sentia falta dela. De como ela era compreensiva. Como era dócil e obediente. Como era perspicaz. De como seus comentários eram precisos e, às vezes, apenas com um olhar, sabia exatamente o que ele queria. Era como uma telepata sintonizada apenas com ele. Só ela sabia o que dizer ou fazer com base no humor dele.

Então, quando Deirdre saiu da prisão e desapareceu, da primeira vez, acreditou que ela voltaria, mais cedo ou mais tarde. Afinal, ela tivera um filho dele e ela o amava. Ele sempre poderia contar com isso.

Houve um borrão. Então, de repente, o rosto de uma mulher, enlouquecido e contorcido pela histeria, emergia da névoa. ‘Você me dá nojo, Brendan! Você me dá nojo! Eu gostaria de poder descascar cada parte da minha carne que já foi marcada por você! Eu gostaria que você pudesse simplesmente morrer já! Morra, morra, morra!' Ela tinha uma faca na mão e, no entanto, a jogou fora, se afastou dele e mergulhou de cabeça, no mar agitado.

― Bren, por favor, acalme-se! Deirdre se foi, está bem? Você tem que parar de fazer isso com você mesmo... Ou então... Ou então eu não sei mais o que fazer! ―

― Se foi? Como assim se foi?! ― Os pensamentos de Brendan estavam tão emaranhados quanto linha embaraçada, mas seus olhos negros eram tão penetrantes quanto o fio de uma adaga. Ele afastou a mão de Charlene para longe. ― O corpo dela foi encontrado? Não! Então, como você pode ter certeza de que ela se foi? Que prova você tem? Me diga! E se ela tiver saído do carro e nadado até a praia, sozinha? —

Os olhos de Charlene estavam doloridos. Ela mordeu o lábio.

― Claro, eles ainda não encontraram o corpo dela! Mas é o mar, Bren! É o maldito mar e estamos no meio do inverno! Como alguém poderia sobreviver a uma queda no mar e depois nadar até a praia? ―

Brendan fechou os olhos. Seus cílios tremiam.

― Eu quero Sam. Agora. ―

― Sam está... Ele ainda está procurando por ela... ―

Sam provou ser ainda mais obstinado do que Brendan. Ele não conseguia ter acesso ao mar sozinho, então começou a vasculhar a costa ao redor da área. Ele esperava que Deirdre tivesse conseguido se livrar do carro e nadado até a superfície, chegando em segurança à costa.

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