Ciclo de Rancor romance Capítulo 297

Resumo de Capítulo 297 – Onde você a escondeu: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 297 – Onde você a escondeu – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 297 – Onde você a escondeu é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Toda certeza do mundo, senhor. Ir para lá com este tempo não foi moleza e não retornaríamos sem nenhum resultado, a menos que não houvesse resultado para mostrar. ― Respondeu o mergulhador. ― E se quer saber... Honestamente, esta é a primeira vez que vejo algo assim. Nem um único corpo dentro de um carro que derrapou e caiu no mar. Isso é simplesmente assustador! ―

― Talvez o corpo tenha sido movido para outro lugar, pela corrente? ― alguém perguntou.

O homem sacudiu a cabeça.

― De jeito nenhum. As janelas estavam fechadas e ninguém poderia ter aberto o carro contra a pressão da água depois que o veículo inteiro afundou no mar. A única explicação plausível é que... não havia ninguém dentro do carro quando ele caiu. ―

'Ninguém dentro do carro.' Parecia uma explosão no peito de Brendan. Ele não conseguia nem dizer se a maior parte era alegria ou tristeza, tudo o que sabia era que aquilo disparava direto para seu crânio e fazia o mundo girar diante de seus olhos. Ele se sentiu pronto para desmaiar.

‘Deirdre não está morta.’ Ele cambaleou, em realização. Instintivamente, concluiu que tinha sido uma armação. Uma farsa de Deirdre, para acabar com seu apego a ela. Ele se lembrou do vídeo em que a viu entrando exatamente naquele veículo, assim que saiu da delegacia. O empresário se convenceu de que nada era coincidência.

Ele abraçou o tecido em seu peito, com força, para evitar desmaiar. Com os olhos vermelhos, ordenou a Sam:

― Eu quero que você descubra com quem mais Deirdre conversou, além de você e de mim quando estava na delegacia. ―

Sam obedeceu, enquanto Brendan voltava para o carro. Estar exposto às intempéries desferiu um golpe em seu corpo, então ele sentiu frio, depois calor, depois frio novamente. As pontas dos dedos tremiam incontrolavelmente. E, no entanto, de uma forma quase distorcida, Brendan sentiu como se tivesse acabado de ressuscitar da beira da morte e do desespero.

Afinal, Deirdre ainda estava viva. Ela fingiu a morte e enganou a todos. Deus, que crueldade! Ela não tinha ideia de quanta dor e sofrimento causaria a ele? Ou foi exatamente por isso que fez isso? Porque ela o queria morto.

Seu corpo estava fervendo de febre e sua cabeça zumbia de dor. Brendan nem percebeu quando desmaiou. Tudo o que sabia era que, depois de lutar contra a febre por dias, a febre finalmente ganhou força suficiente para derrubá-lo.

Quando Brendan abriu os olhos, estava deitado no sofá da sala e doutor Ginger estava ao seu lado. Em algum lugar da mansão, seu celular tocava.

Ele se forçou a levantar, suportando o desconforto, e atendeu a ligação. Sam respirou fundo e disse:

― Onde está Deirdre? Onde você a escondeu?! ―

Madame Brighthall não disse nada, mas a expressão de Charlene ficou sombria. Deirdre não está morta? Que conversa de louco é essa? Ela se virou, vislumbrando o semblante da mulher mais velha, e sentiu seu coração afundar.

Madame Brighthall passou a mão em seu vestido, desfazendo uma dobra.

― Receio não ter entendido sua pergunta. O que Deirdre tem a ver comigo? Ela está morta, não está? Para o seu próprio bem, por favor, controle sua histeria. ―

Brendan parecia já estar esperando que sua mãe negasse sua acusação. Então fechou os olhos, desejando que sua cabeça parasse de girar, antes de abri-los novamente. Ele a encarou friamente.

― O nome ‘Jay Long’ não significa nada? Claro que sim. Você o enviou para falar com Deirdre e fingir sua morte. Você pode negar seu envolvimento, mãe, mas não há literalmente nada que me impeça de sequestrar Jay para interrogá-lo. Estou me sentindo muito, muito chateado também, então se ele sair com os braços quebrados ou algo assim, não será culpa minha. ―

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