Ciclo de Rancor romance Capítulo 32

Resumo de Capítulo 32 - Não ouse: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 32 - Não ouse do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 32 - Não ouse, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Deirdre achou a reação dele um insulto e o canto de seus lábios se curvou em um sorriso de escárnio enquanto enunciava suas próximas palavras, lenta e pausadamente, para que fosse entendida.

― Minha cegueira é culpa sua! Responsabilidade sua, Brendan! E agora você finge querer tratar meus olhos? Você acha que isso me fará recuperar o ano que vivi sem enxergar, o inferno que passei!? Você espera que eu me desfaça em lágrimas e gratidão por você? Comigo esse seu truque de me recompensar após me punir não funciona mais! ―

― Que bobagem é essa? ― Brendan agarrou o volante, com força, enquanto olhava confuso para Deirdre ― Eu te deixei cega? Não se atreva a pensar que pode me difamar, só porque a trato bem! Não se atreva a fazer isso! ―

― Difamar você? ― A jovem sentiu um frio percorrer todo seu corpo, imobilizando-a e, ao mesmo tempo, fazendo com que todos os sentidos de seu corpo funcionassem em seu auge. Ela percebia que aquela conversa era inútil. ‘

Será que Brendan vai reconhecer a culpa dele, depois do que eu disse? Ele só está perdendo a paciência... Como um homem vaidoso como ele poderia admitir ter cometido um erro? Tudo o que ele quer é uma escrava submissa que espere receber carinho depois de ser espancada inúmeras vezes. Ele não quer a verdade.'

Deirdre respirou fundo e teve pena de si mesma por ter tentado fazê-lo sentir uma pontada de culpa.

― Fala comigo, Deirdre! Nem pense em me ignorar! ― O rosto de Brendan ficou lívido e ele aumentou o tom da voz.

Então, a jovem virou o rosto para ele e disse:

― O que você quer que eu diga? ―

― Quero que prove sua acusação, é claro! Você afirma que ficou cega por minha culpa. Quer que eu acredite em sua palavra, me prove! ―

― Eu não tenho nenhuma evidência. ― Deirdre achou o comportamento de Brendan divertido ― Se for mais fácil para você, apenas acredite que eu estava nervosa e decidi te difamar, para me sentir melhor. ― A jovem terminou de falar e inclinou a cabeça para o lado, voltando a ficar em silêncio.

Ela havia presumido que seus olhos a estavam enganando quando ela viu a figura descendo do carro, mais cedo. Não esperava que Deirdre realmente estivesse de volta à mansão de Brendan.

― O que te dá o direito de vir aqui? Saia agora! ―

A expressão de Deirdre ficou fria, ao ouvir a voz de Charlene. A jovem cega cerrou os punhos, com mais força, enquanto ouvia as ofensas exasperadas de Charlene. Então, ela respondeu:

― Por que não posso ficar aqui, quando uma impostora barata pode? ―

― Quem você chamou de impostora? ― Um leve reflexo de pânico passou pelos belos olhos de Charlene, enquanto subia as escadas, degrau por degrau, dizendo em voz baixa e ameaçadora ― Cuidado com as palavras. Você se esqueceu da agonia que sentiu na prisão, depois de desfrutar do luxo dessa mansão? Se eu conseguir fazer Brendan mandar você para a cadeia uma segunda vez, você vai viver tudo aquilo, de novo! ―

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