Ciclo de Rancor romance Capítulo 383

Resumo de Capítulo 383 – Segure com a mão: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 383 – Segure com a mão – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 383 – Segure com a mão mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Espere ― digitou Kyran, que estava bastante suado. ― Se você continuar assim, não terá sucesso nem depois de meia hora. Além disso, a boca da comadre é bastante áspera. Se me machucar, vai piorar as coisas. ―

Após o lembrete de Kyran, Deirdre finalmente caiu em si. Kyran estava acamado. E se algo acontecesse com suas partes íntimas não seria nada bom.

― Nesse caso, o que posso fazer? ― Deirdre estava bastante chateada, imaginando se teria que segurá-lo com a mão...

Felizmente, Kyran apenas pediu à jovem para segurar a comadre parada para que ele pudesse se ajeitar usando as próprias mãos. Ele então completou a façanha de ir ao banheiro, em uma atmosfera extremamente estranha.

Quando Deirdre foi ao banheiro para esvaziar a comadre e lavar as mãos, tocou o rosto e percebeu que sua bochecha estava queimando. O incidente anterior quase causou um curto-circuito em seu cérebro e sua mente ficou em branco. Depois disso, ela inexplicavelmente pensou na sensação daquela coisa saindo e teve que lavar o rosto novamente, para se impedir de pensar bobagens.

De alguma forma, se sentiu feliz por ser cega, porque pensou que seria ainda mais embaraçoso se pudesse ver.

Depois disso, ela voltou desajeitadamente. Mas Kyran não disse nada, como se tivesse adormecido. Portanto, ela se deitou na cama e se convenceu a se acalmar. Afinal, por que ela deveria se importar quando Kyran não levava isso a sério? Pensando coisas assim, adormeceu. Quando acordou, ouviu que Declan já havia aberto a porta e entrado.

Deirdre foi ao banheiro para se refrescar. Enquanto estava lá, ouviu Declan perguntando a Kyran se ele queria fazer xixi.

― Eu já fiz. ―

― Você já fez? ― Declan ficou bastante surpreso: ― Você finalmente criou coragem para deixar a enfermeira encostar em você? Você não está sempre escondendo seu pênis como se fosse um bem tão precioso que vai deixar de existir se alguém encostar? ―

Kyran não respondeu.

Declan olhou para a localização do banheiro e de repente percebeu. Um sorriso malicioso apareceu no canto de seus lábios.

― Acabo de perceber que como eu não pude vir, fiz muito certo em deixar a senhorita McQuenny aqui de castigo com você. ―

― Apenas vá embora, se você não tem nada para fazer aqui! ― Foi só quando Kyran começou a expulsar Declan que o amigo encerrou o assunto e sentou-se.

Deirdre ficou no banheiro por mais um tempo, esperando que a conversa constrangedora se encerrasse de vez, antes de sair. Declan passou o café da manhã para ela, e enquanto comia, a jovem ouviu a conversa entre Declan e Kyran.

Ela levou cuidadosamente a colher à boca de Kyran para que ele comesse o mingau na colher. Então, ela pegou outra colherada e, quando estava prestes a levar à boca de Kyran, a porta da sala se abriu.

A enfermeira, Freya, empurrou o carrinho para dentro. Seu rosto ficou pálido quando ela viu a intimidade entre Deirdre e Kyran e como Deirdre estava alimentando Kyran, perguntou:

― Ei, o que você está fazendo? ―

Deirdre se endireitou, assustada.

Freya deu um passo à frente e disse:

― Quem disse para você alimentar o senhor Reed com mingau assim!? É fácil para ele se engasgar, ao comer nesta posição! E você é cega! E se você o sufocar acidentalmente? Em outras palavras, é muito perigoso bloquear a respiração da pessoa jogando mingau na garganta, sem saber o que está fazendo. ―

— Sinto muito... ― Deirdre empalideceu. Ela queria alimentar Kyran com mingau, mas não esperava tais consequências.

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