Ciclo de Rancor romance Capítulo 498

Resumo de Capítulo 498 – Ele não é mudo: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 498 – Ele não é mudo – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 498 – Ele não é mudo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Eu estou bem... ― Hoyt suprimiu a amargura em seu coração e forçou um sorriso em seu rosto. ― O que te trouxe aqui? ―

― Estou aqui para agradecer. Quando me machuquei, se não fosse por você ir ao mercado, todos os dias, para comprar remédios para mim, minhas mãos não teriam se recuperado tão rápido. ―

Deirdre olhou para Kyran. Depois de receber o sinal dela, Kyran foi até o carro e pegou alguns presentes do porta-malas.

O chefe do vilarejo os recebeu e disse, embaraçosamente:

― Eu... eu não fiz muito. É um pouco inapropriado para mim receber os presentes. ―

― Bem, embora você não tenha feito muito, seu filho nos ajudou bastante ― digitou Kyran, com um sorriso falso, no canto dos lábios.

Embora não o tenha mencionado explicitamente, Hoyt sabia o que ele estava querendo dizer e abaixou a cabeça. Deirdre percebeu a hostilidade no ar e pigarreou.

― Hoyt, nós podemos conversar, por um minutinho? ―

O rapaz caminhou para a lateral da casa, mas quando Deirdre o seguiu, Kyran agarrou a mão dela.

― Eu volto em breve. ― Deirdre o confortou.

O homem soltou a mão de Deirdre, mas se aproximou e deu um leve beijo no canto dos lábios dela, como se estivesse dizendo a Hoyt que ele era o namorado dela.

O rapaz estava dominado pela tristeza, mas não havia nada que pudesse fazer além de ignorar o sentimento. Quando Deirdre se aproximou, ele forçou um sorriso no rosto e disse:

― Parabéns, Deidre. O senhor Reed é um homem extraordinário. Tenho certeza de que vocês dois terão uma vida feliz. ―

― Agradeço muito ― Deirdre respondeu, gentilmente.

E aquela foi a primeira vez que Hoyt viu Deirdre sorrir genuinamente. Nos últimos dias, seu sorriso parecia falso e forçado. Parecia que ela havia encontrado o homem que amava em sua vida, e o rapaz se sentiu feliz por ela. Com esse pensamento em mente, ele perguntou:

― Você está deixando o vilarejo? ―

― Sim. ― Deirdre ficou surpresa com o sexto sentido de Hoyt. ― Em breve me mudarei para Germia. Podemos não nos ver mais, então estou aqui para me despedir de você. Obrigada por cuidar de mim. ―

Mesmo que Hoyt não quisesse que ela fosse para Germia, não demonstrou isso em seu rosto.

― Muito obrigada, mais uma vez. Fiquem com Deus. ―

― Tchau, tchau. Vão com Deus. ―

Os dois entraram no carro e foram embora. Um sorriso amargo apareceu no rosto de Hoyt, quando se virou e, quando voltava para casa, sua mãe disse:

― Eu pensei que o senhor Reed pudesse falar? Eu me lembrei errado? ―

Hoyt parou de repente.

O chefe do vilarejo também entrou na conversa e disse:

― Sim, não sei por que ele estava digitando no telefone, desta vez. Embora ele não tenha falado muito da última vez, ouvi sua voz, em algumas ocasiões. Isso é estranho. ―

― Será que algo aconteceu com suas cordas vocais? É por isso que ele não pode falar agora? Mas, não me parece que ele esteja doente. ―

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