Resumo de Capítulo 499 – Dormindo na mesma cama – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa
O capítulo Capítulo 499 – Dormindo na mesma cama é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Madame Leigh também achou estranho.
― Vocês têm certeza sobre isso? ― Hoyt perguntou: ― O senhor Reed estava usando seu telefone para falar, quando o encontrei na loja de roupas. Ele é mudo, certo? ―
― Eu não acho. ― O senhor Leigh franziu a testa. ― Eu ouvi a voz dele com meus próprios ouvidos. Ele era muito frio e indiferente conosco. Sempre que abria a boca, só perguntava sobre o paradeiro da menina. É por isso que me lembro dele tão claramente. ―
― Eu também ― disse madame Leigh. ― Ele conversava com o outro figurão, naquele dia, e não o vi usando nenhum telefone. ―
Hoyt estava atordoado. Se fosse o caso, por que usava o telefone ao falar com Deirdre? Além disso, se Kyran não fosse mudo, ele não se sentiria incomodado em falar com Deirdre pelo telefone? Ou ele estava fazendo aquilo de propósito? Ele estava escondendo algo dela? Hoyt franziu a testa e caiu em pensamentos profundos.
O chefe do vilarejo deu de ombros e disse:
― Talvez ele não estivesse se sentindo bem. Ou ele simplesmente não está com vontade de usar a voz. Não é da nossa conta, de qualquer maneira. Vamos entrar? O tempo está ficando mais frio e me parece que vai chover em breve. ―
― Hoyt, traga para dentro as roupas do pátio. Vou buscar alguns legumes na fazenda, para o nosso jantar. ―
Hoyt tentou ignorar as suspeitas em seu coração e assentiu.
Um segundo antes, estava um céu azul claro, mas no segundo seguinte, o céu ficou preto e começou a chover forte, depois que Deirdre e Kyran passaram algum tempo na casa da senhora Cox, apreciando a comida.
A mulher se levantou rápido e fechou a janela, antes que molhasse a casa toda. Então, disse:
― O que aconteceu hoje? Choveu tão forte do nada. Por sorte, recolhi todas as roupas do varal. A propósito, vocês ainda vão voltar? É perigoso dirigir em um dia tão chuvoso. Por que vocês não ficam por uma noite? ―
A senhora Cox estava certa. A aldeia ficava em uma área remota e a maior parte da estrada era lamacenta e não asfaltada. Havia uma montanha ao lado da estrada, então era realmente perigoso viajar, sob o risco de deslizamentos de terra.
Ouvindo o trovão, Deirdre franziu a testa e disse:
―Sim. É realmente perigoso. ―
Deirdre não sabia o que responder e saltou de sua cadeira, quando o dedo de Kyran tocou sua bochecha.
― Amor? ― perguntou Kyran.
― Vou lavar meu rosto. ―
Deirdre acalmou a cabeça com um balde de água fria. Kyran não se importava com isso, mas lá estava ela, agindo toda confusa. Estava certa de que Kyran iria rir dela se soubesse de seus pensamentos.
‘Nós só vamos dormir juntos por uma noite. Não é como se fôssemos obrigados a transar.' A jovem se acalmou. Quando saiu da cozinha, a senhora Cox já havia arrumado a cama.
Deirdre e Kyran se aproximaram. Somente naquele momento, Kyran notou que havia apenas uma cama. Não só isso, mas a cama era pequena, o que não seria um problema se qualquer um dos dois fosse dormir sozinho, mas ficaria bem apertado com os dois.
De repente, Kyran entendeu por que o rosto de Deirdre tinha ficado vermelho antes. Até ele se sentiria envergonhado quando percebesse que iria dormir lado a lado, na mesma cama com Deirdre. Fazia muito tempo que ele não dormia na mesma cama que Deirdre e não fazia ideia do esforço que teria que fazer para conter seu desejo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...