Ciclo de Rancor romance Capítulo 511

Resumo de Capítulo 511 – Não me odeie, Deirdre: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 511 – Não me odeie, Deirdre – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 511 – Não me odeie, Deirdre é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Senhor Reed, seu remédio foi preparado. ―

A senhora Cox serviu o remédio bem a tempo de ver o jovem casal se abraçando. Então disse:

― Caramba, vim na hora errada? Sinto muito por incomodar. Vou bater, antes de entrar, da próxima vez. ―

Deirdre não pôde deixar de se sentir envergonhada, enquanto Kyran afrouxava seu aperto sobre a jovem e dizia:

― Não, imagina! Você veio na hora certa. É hora do meu remédio e descanso, de fato. ―

A senhora Cox serviu o remédio amargo, e Kyran o engoliu de um só gole.

Deirdre ficou surpresa, porque se lembrou de sua língua ficando dormente com o remédio amargo, quando o tomou. Entretanto, Kyran aceitou bem, terminando de um só gole sem parar antes de declarar que tinha tomado tudo.

― Não é amargo? ―

― Até que não. Tem um gosto muito melhor, comparado ao que eu tomava antes. ―

A reação indiferente de Kyran, ao saborear o completo amargor, fez o peito de Deirdre apertar de ansiedade. Ela percebeu que o empresário devia ter passado por dificuldades quando estava gravemente doente. Então, a jovem disse:

― Tive que chupar um doce quando peguei à tarde e só parei de sentir o gosto ruim depois de muito tempo. ―

― Você tomou, essa tarde? ―

Deirdre ficou sem saber o que responder, pois percebeu o que acabara de revelar e abaixou a cabeça, sem responder a Kyran.

A senhora Cox achou graça na timidez e disse:

― Você deve agradecer a Deirdre. Não conseguimos fazer você manter o remédio no estômago, quando estava inconsciente. Então, Deirdre usou a própria... ―

― Senhora Cox! ― Deirdre ficou extremamente constrangida. ― Não vamos mais falar sobre isso. ―

― Por quê? ― Kyran parecia ter entendido a situação, mas queria ouvir o restante da história, dos lábios de sua namorada. ― Como você me fez tomar o remédio? ―

O rosto de Deirdre ficou vermelho. Ela olhou para o homem, enquanto ele sorria, mas tentou segurar o sorriso, com grande esforço. Percebendo a extrema vergonha que a jovem sentia, Kyran desistiu de seu intento:

― Tudo bem, não vou perguntar mais. ―

A senhora Cox sorriu ainda mais largo, ao testemunhar a cena. De repente, ela se lembrou de algo e disse:

Antes que ela pudesse entender à situação, Kyran abriu os olhos e sua respiração ficou irregular. Com uma expressão cheia de agonia e letargia o homem se sentou na cama. Então, Deirdre perguntou, com ansiedade na voz:

― Você acordou... Kye. Você está bem? ―

Kyran terminou de despertar, se justificando:

― Desculpe. Eu tive um pesadelo. Espero não ter assustado você. ―

― Não. ― Deirdre abriu um sorriso. ― Eu pensei que você estava tendo um pesadelo também. ―

O empresário parecia estar muito assustado durante o sonho ruim e Deirdre não pôde deixar de perguntar:

― No entanto, o que você sonhou que o fez reagir dessa maneira? Você chamou meu nome e me disse para não te odiar. ―

O olhar de Kyran baixou para os lençóis, e ele disse:

― Não foi nada demais. Sonhei que algo ruim aconteceu com você, mas simplesmente não pude fazer nada para protegê-la, então esperava que você não me odiasse. ―

― Eu entendo... ― Deirdre achou divertido. ― Mas, esqueça isso agora, foi apenas um sonho bobo. ―

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