Resumo de Capítulo 512 – Ela é muito boa para mim – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa
O capítulo Capítulo 512 – Ela é muito boa para mim é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
― Hmm... espero que tenha sido apenas um sonho também. ―
Kyran levantou-se e sentiu-se tonto, mas não sentiu náuseas, como quando andou, no dia anterior.
― Vá tomar um banho. Vamos arrumar nossas coisas e voltar para o hospital, o quanto antes. Acredito que Declan já tenha ficado impaciente de tanto esperar. ―
― Claro. ―
Naquele dia, a senhora Cox não saiu para fazer suas colheitas. Em vez disso, foi ao mercado comprar carne bovina e suína. Ela estava ocupada na cozinha desde o início da manhã.
Deirdre sentiu o cheiro da comida quando entrou na cozinha e disse sorrindo:
― Qual é a ocasião de hoje, senhora Cox? Por que sinto que a refeição de hoje é extraordinariamente farta? ―
― O que você acha? É porque vocês vão embora. Eu pensei sobre isso e decidi me despedir com uma refeição deliciosa. Você não será maltratada em seu último dia aqui! ― A mulher tinha uma expressão radiante no rosto.
Deirdre olhou para ela com um olhar gentil:
― Oh não! Mas, você deve ter gastado muito dinheiro com isso, certo? ―
― Que dinheiro que nada! Não é uma refeição de restaurante, então não custa muito, apenas a quantia que ganho com uma viagem de forrageamento.
A senhora Cox não era jovem e o ato de forragear não era apenas árduo, mas complexo, pois também precisava secar os ingredientes que forrageava ao sol, por muito tempo, antes de poder vendê-los no mercado. Ela ganhava menos de 30 dólares em uma semana.
Deirdre ajudou silenciosamente e pensou que enviaria algum dinheiro para a senhora Cox, quando voltasse a trabalhar, depois que sua visão se recuperasse, para que pudesse recompensar a mulher por todo acolhimento.
Quando a refeição foi preparada, a mulher a serviu à mesa, dizendo:
― Sinta esse cheiro! E aí? Que tal? Podem comer à vontade. Hoje almoçaremos sem miséria! ―
Kyran também em algumas tarefas da cozinha, mas não parecia ser muito habilidoso. O homem parecia ter nascido em berço de ouro e nunca se dedicado àquele tipo de tarefa.
Uma pessoa como Kyran não gostaria de usar o queimador de lenha, mas ele não se comportava dessa maneira, mesmo que estivesse apenas fazendo isso por Deirdre. A senhora Cox sentiu-se em paz ao saber que a jovem não passaria por dificuldades financeiras quando se casasse com ele.
Deirdre quis ir embora depois da refeição. Então, a senhora Cox colocou no porta-malas do carro os produtos locais que preparou, mesmo depois que Deirdre constantemente disse a ela que não precisava.
― Isso não é muito. São todos os produtos locais deste vilarejo. Embora não sejam raros, são todos produtos naturais. Percebi que os outros estavam comprando, então devem ser bons. Cozinhe um pouco quando estiver livre em casa. Não é bom apenas para a sua pele. Também é... ― A mulher disse, em um tom de voz carinhoso ― Bom para a saúde, então vocês poderão ter filhos facilmente. ―
Deirdre ficou extremamente embaraçada, enquanto Kyran dizia sem rodeios:
― Sério? ―
― Sim. ―
Deirdre sorriu e disse:
― Eu te devo uma, por isso. ―
― Deve sim. Mas, você poderá me pagar quando seus olhos estiverem curados. ―
Deirdre respondeu, com uma voz emocionada:
― Obrigada, Kye. ―
-
Ao retornar, a primeira coisa que fizeram não foi encontrar Declan, mas ir para o hospital.
As cascas de cicatrização do rosto de Deirdre quase haviam terminado de cair e estavam quase totalmente separadas de sua pele. A pele que surgia era mais macia do que a de um bebê.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...