Ciclo de Rancor romance Capítulo 603

Resumo de Capítulo 603 – Você convidou alguém, não foi?: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 603 – Você convidou alguém, não foi? do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 603 – Você convidou alguém, não foi?, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

― Obrigada... ― Deirdre esticou o colarinho em volta do pescoço e olhou para o chão. Sua voz era suave. ― Tanto por me ajudar a consertar o celular quanto por me salvar do afogamento. ―

Brendan estava longe de ser um homem bom e decente e não era estranho a todos os tipos de transgressões imperdoáveis. Mas, pelo menos, a gratidão de Deirdre tinha sido sincera. Afinal, o homem era um monstro mas tinha salvado a vida dela.

― Não foi nada. ― Brendan considerou o semblante pálido e meio traumatizado da jovem e lutou contra o impulso de apenas puxá-la para um abraço reconfortante. ― Não se preocupe com isso. Qualquer um que se atrever a tocar em um único fio de cabelo de sua cabeça vai se arrepender amargamente. Se tudo correr exatamente como eu pensei, a vida de Minerva Cole em Eastgene está acabada. ―

Deirdre não poderia se importar menos, mas também não tentou convencer Brendan a desistir, por isso, simplesmente acenou com a cabeça e disse:

― Tudo bem. ―

― Descanse um pouco ― o magnata disse, enquanto saía do quarto. ― Vejo você amanhã. ―

Deirdre foi pega de surpresa. Levantando a cabeça, ela deixou escapar:

― Espere, você... ―

― Meu quarto é o da frente. Se precisar de alguma coisa, pode pedir ajuda. ―

'Brendan... realmente decidiu se mudar para um quarto só dele?' Aquilo estava completamente fora das expectativas de Deirdre e ela arregalou os olhos.

Logo depois que Brendan saiu, ela se sentou na beira da cama e procurou o telefone do hotel. A recepcionista atendeu a ligação.

― Como posso ajudá-la?―

― Eu... ― Deirdre respirou fundo. ― P-Posso pegar seu telefone emprestado para fazer uma ligação? ―

A recepcionista claramente não estava prevendo isso. Ela tinha ouvido falar de clientes pedindo-lhes para comprar algo de uma determinada marca ou exigindo que lhes fornecessem coisas que estavam fora de época. Mas pedir o telefone deles para fazer uma ligação era novidade.

― Como!? Você pode fazer uma chamada externa pelo telefone do quarto mesmo. ―

― É que meu telefone caiu na água e parou de funcionar. Então eu preciso de um telefone para ligar para um amigo, para... dizer a ele que estou bem. Mas, não queria que isso ficasse registrado na conta do hotel. Posso? ―

A recepcionista saiu do choque e respondeu educadamente:

― Sem problemas, senhora! Espere um momento, está bem? Vou pedir a um dos membros da minha equipe que leve um aparelho para você. ―

― Muito obrigada. ―

― Oh, um mensageiro. ― Sua expressão relaxou um pouco. ― Por quê você está aqui? ―

O estafeta sentiu um arrepio percorrendo sua espinha quando Brendan olhou para ele. Freneticamente, ele explicou:

― Eu, uh, fui informado de que a hospede deste quarto precisava de um telefone. ―

― Telefone? ―

― Isso mesmo. A hospede que está hospedada aqui ligou para a recepção e pediu um telefone para ligar para a amiga, certo? ―

Era tudo o que Brendan precisava para entender o que estava acontecendo. Ele voltou seus olhos para Deirdre, com sentimentos novos, mas insondáveis, naquelas pupilas negras.

― Você pediu um telefone? ―

Deirdre respirou fundo.

― Sim. ―

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