Ciclo de Rancor romance Capítulo 650

Resumo de Capítulo 650 – Revisado: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 650 – Revisado – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 650 – Revisado mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Não, nós queríamos isso, já faz muito tempo. Mas, outras coisas ficaram entrando no caminho ― Deirdre respondeu categoricamente. A única coisa que realmente a incomodava era que ela havia entendido mal Brendan, mas seus sentimentos por ele não tinham mudado nem um pouco. ― Não gostamos um do outro. ―

― Sério? Tá bom, então... ― Glenna estava perplexa, mas respeitou a resposta da amiga, afinal, não conhecia a história. ― Então... você vai embora com Brendan mais tarde? ―

― Sim, mas voltarei em breve. ―

― Nesse caso, vamos. Vou te acompanhar até o quarto. ―

Antes que ela pudesse fazer o que disse que faria, Brendan apareceu, vestindo um terno completo. Seu rosto estava pálido e doentio e estava claro o quão doente ele havia ficado. Ele continuava tossindo e seus olhos estavam vermelhos. Mas, quando viu Deirdre, seus olhos se arregalaram um pouco. Então, um olhar de tristeza sombreou seu rosto.

― Hora de ir, Sam ― ele ordenou ao segurança ao lado dele e ignorou Deirdre completamente. Passando direto por ela.

Deirdre estremeceu e Glenna segurou sua mão, dizendo, suave:

― Dee? ―

― Está tudo bem. ― Isso estava dentro de suas expectativas, então não tinha ficado muito abalada. ― Obrigada por me trazer aqui, mas você já pode ir. Vou com Brendan para Neve e voltarei depois do meu divórcio. ―

― Certo, está bem. Me ligue quando estiver no aeroporto, assim que voltar, que tal? Aí eu vou buscar você. ―

Deirdre lançou à amiga seu sorriso habitual.

― Fico feliz com isso. ―

Vendo Brendan desaparecer no horizonte, ela arregalou os olhos, distinguiu o contorno vago de suas costas e o seguiu até o elevador. Assim que entrou, a porta se fechou mas um silêncio pesado pesava tanto sobre que quase não conseguia respirar. Apenas a tosse reprimida de Brendan ocasionalmente quebrava o silêncio.

Deirdre se mexeu um pouco e fingiu indiferença, quando perguntou:

― Por que você está tão decidido a voltar para Neve? Você não acordou ontem à noite? Você deve tirar pelo menos alguns dias de folga. ―

No passado, Deirdre teria respondido: ‘Uma boa escolha.’ Mas, não podia nem dizer isso. Ela podia sentir que havia decepção na voz do homem e sentiu algo no peito, que ela não queria que crescesse, então teria que lidar o quanto antes. Precisava impedir que o mal-entendido se tornasse algo em seu coração. Então, começou a falar, com a voz suave:

― Brendan... ―

Mas, a porta se abriu e o empresário saiu do elevador instantaneamente e, de repente, o espaço que ele deixou foi preenchido por uma enxurrada de estranhos.

Deirdre sentiu as palavras presas na garganta, mexeu os pés e saiu.

Sam esperava do lado de fora da entrada do hospital e, ao vê-la, se aproximou e disse:

― Vou te acompanhar até o carro. ―

Ela assentiu e quando chegaram, Deirdre esperava entrar no banco traseiro, ao lado de Brendan, mas Sam abriu a porta do banco do passageiro, ao lado do motorista.

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