Ciclo de Rancor romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68 – Para engravidar Deirdre: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 68 – Para engravidar Deirdre – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 68 – Para engravidar Deirdre, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Não, por favor. Não diga a ele! ― O rosto de Deirdre ficou terrivelmente pálido e ela mordeu o lábio inferior, antes de dizer ― É desnecessário que você o informe sobre isso. Apenas pegue para mim. ―

Sam se sentiu incomodado, e prometeu ajudá-la. Mas, ele ligou para Brendan logo em seguida para relatar o incidente.

Após contar o ocorrido, Sam perguntou:

― Devo atender, Senhor Brighthall? ―

Brendan ponderou por um longo tempo antes de proferir com os dentes cerrados de raiva:

― Pode ir! No entanto, não dê a ela as pílulas anticoncepcionais. Em vez disso, compre suplementos com ácido fólico. ―

Sam ficou atordoado por um longo tempo, depois que desligou. Ele estava muito confuso com a situação, pensando: 'O Sr. Brighthall está tentando... engravidar Deirdre?'

Agradecida, Deirdre aceitou os comprimidos que Sam lhe deu e, sem precisar de água para ajudar, tomou uma pílula. Como ela não podia enxergar, não percebeu a menor diferença e se sentiu aliviada.

Depois de subir para o quarto, Deirdre se deitou e dormiu rapidamente. Sonhou que reencontrava a mãe e ela desfrutava de boa saúde. Curada, inclusive, de sua limitação intelectual. O sonho foi como um raio de sol abrindo caminho pelas nuvens de tempestade.

Brendan não apareceu na mansão, nos dias que se seguiram.

Deirdre sabia que Brendan estava ocupado fazendo companhia a Charlene, sem dúvida. 'Afinal, sou apenas o brinquedo dele.'

Deirdre achou isso muito normal, mas não pôde deixar de se sentir ansiosa. Entretanto, sem nenhuma atualização sobre sua mãe e sem outros problemas para se ocupar, começou a ter dificuldades para comer e dormir.

No dia seguinte, ela não aguentou mais e pediu a Sam:

― Por favor, pode me emprestar seu telefone? Gostaria de ligar para Brendan. ―

― Sim, claro. ―

O segurança discou o número para ela e colocou o aparelho ao lado de sua orelha. Brendan atendeu a ligação instantaneamente e estava dizendo algo preguiçosamente. A risada nítida de Charlene era ouvida ocasionalmente quando ela o repreendia por ser travesso.

Depois de muito tempo, Brendan disse:

― Você não vai falar nada, Sam? ―

― Você pode vir depois da festa? ―

― Por que? ― Brendan riu ― Não te deixei satisfeita, no outro dia? Você me quer de novo? ―

O que ele dizia era um insulto dos piores. Além disso, Sam estava ao lado de Deirdre, então seu rosto empalideceu instantaneamente. Mas, suportando a humilhação, ela disse:

― Não, eu só... ―

Mas, Charlene interrompeu a explicação de Deirdre:

― Está ficando tarde, Bren. Devemos ir. Acho que os convidados da festa estão ficando impacientes. ―

― Claro. ― Brendan parecia extraordinariamente gentil, mas não era para Deirdre.

Então, a ligação foi desligada, antes que Deirdre pudesse reagir. De alguma forma, ouvir a conversa de Charlene e Brendan pelo telefone a fez se sentir ainda mais sozinha neste mundo e lágrimas brotaram em seus olhos. Ela sentia falta de sua mãe.

Ela pensava em sua mãe cozinhando canja de galinha e a recebendo com um sorriso largo no rosto. Quanto tempo já fazia...

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