Ciclo de Rancor romance Capítulo 715

Resumo de Capítulo 715 – O telefone de Kyran no carro dele: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 715 – O telefone de Kyran no carro dele – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 715 – O telefone de Kyran no carro dele, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Isso é simples. Basta eu scannear e imprimir em papel fotográfico, que por sorte, eu tenho aqui. Vou fazer isso agora mesmo. ―

― Sinto muito por abusar de você, Glenna ― Deirdre disse se desculpando. ― Você me ajudou muito, mas ainda preciso que você me ajude a fazer algo a esta hora. ―

Glenna sorriu e disse:

― Você não precisa se desculpar comigo. Você me ajudou muito, certo? Além disso, somos amigas e, como amigas, devemos nos ajudar. ―

Deirdre foi tocada pelas palavras de Glenna e assentiu.

Ela não dormiu bem durante a noite. No entanto, ainda acordou muito cedo, no dia seguinte.

Ela não havia se esquecido de sua promessa a Brendan e o homem também estava bastante impaciente, pois ligou e perguntou onde ela estava, assim que o relógio deu oito horas da manhã.

Deirdre disse a ele o endereço da vizinhança. Glenna já havia saído para trabalhar, então ela caminhou até uma praça próxima, sozinha. Assim que chegou, captou a figura de um homem através de sua visão turva.

― Onde está meu paletó? ― ele perguntou, indo direto ao assunto.

Deirdre entregou a sacola para ele e, quando Brendan pegou, percebeu que seu paletó estava molhado.

― Tomei banho ontem à noite e, como achei que você não queria mais joguei no chão. Se você não estiver satisfeito com isso, posso ajudar a limpar.

― Isso não será necessário ― disse Brendan calmamente. Ele se virou para abrir a porta do carro e disse: ― Entre. Eu levo você de volta. ―

Deirdre franziu a testa e recusou.

― Posso voltar sozinha. ―

― Entre no carro se não quiser que nada de perigoso aconteça com você. Não me faça repetir ― Brendan disse, com a voz rouca.

― Nunca estarei segura com você ao meu lado ― Deirdre o repreendeu intimamente. No entanto, não conseguiu dizer não a Brendan, pois ele insistia em fazê-la entrar em seu carro.

Assim que cedeu, Brendan ligou o motor. Os dois não se falaram durante toda a viagem.

A cabeça de Deirdre estava ocupada, o tempo todo pensando na foto. Ela nem percebeu que eles já haviam chegado ao seu destino.

― Eu não estou com fome. Por favor, me leve de volta agora, ou vou sair do carro. ―

Brendan ficou em silêncio. Depois de um tempo, ele soltou o cinto de segurança e disse:

― Espere por mim, por um minuto. ―

Sem esperar que ela dissesse nada, ele saiu do carro e, para impedi-la de fugir, ele ativou o alarme.

Deirdre apertou a bainha de suas roupas. Às vezes, ela simplesmente não conseguia entender as atitudes de Brendan. Ele tinha um temperamento volátil. Em um segundo, era o homem mais gentil do mundo, mas no segundo seguinte, ele pode se tornar o monstro que todos temiam.

Ela decidiu ligar para Kyran, já que Brendan não estava por perto. Digitou seu número de telefone e colocou perto da orelha.

Um segundo depois, o telefone de Kyran tocou, dentro do carro e o rosto de Deirdre ficou pálido como papel. Ela olhou para a fonte do toque e seu cérebro ficou em branco.

Nesse momento, Brendan abriu a porta e, quando viu a expressão chocada no rosto de Deirdre e ouviu o toque que pertencia ao telefone de Kyran, suas pupilas se contraíram.

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