Ciclo de Rancor romance Capítulo 74

Resumo de Capítulo 74 – Onde você escondeu Deirdre: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 74 – Onde você escondeu Deirdre do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 74 – Onde você escondeu Deirdre, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Charlene cobriu a boca com pressa, como se tivesse falado mal. E então explicou rapidamente:

― Ela não fez isso de propósito. É possível que ela amasse demais Brendan e tenha feito isso por despeito... Eu escolho perdoá-la! ―

― Por que você ainda está defendendo essa mulher quando ela quase aleijou sua perna? Você é muito gentil, Charlene! ― Madame Brighthall olhou para Deirdre, como se estivesse protegendo uma criança de um adulto mau, e disse com uma voz contaminada pela raiva ― Eu não esperava que além de ser uma destruidora de lares, você também machucaria as pessoas, apesar de sua pouca idade. Você tinha me causado boa impressão na outra vez em que nos vimos. Que decepção! Saia de uma vez! Não me deixe vê-la novamente, de agora em diante! ―

Madame Brighthall costumava ser a única pessoa que a defendia no passado, mas ela estava protegendo a verdadeira Charlene agora, pois acabara de ordenar que Deirdre deixasse a mansão.

Deirdre abaixou a cabeça, mantendo as mãos escondidas atrás das costas, para que ninguém visse o quanto tremia e, controlando a voz, para que não falhasse, disse, em tom de humildade:

― Me Desculpe. ―

‘Sinto muito por ter te enojado. É uma sorte que eu esteja desfigurada, e é bom que você não tenha ideia de que a Charlene que lhe fez companhia, por dois anos era eu. Caso contrário, você ficaria muito desapontada...'

Madame Brighthall estava cega de raiva:

― Você acha que seu pedido de desculpas pode mudar alguma coisa? Você deveria ter agido de forma diferente, desde o início! ―

Os olhos de Deirdre ficaram vermelhos de lágrimas. Ela tinha concluído que não seria ouvida e decidiu que não fazia sentido tentar se explicar. Assim, saiu passo a passo com determinação.

Como o telefone do segurança tinha sido confiscado por Charlene, ele tinha corrido para o telefone fixo, no pequeno escritório da mansão. Deixando as portas livres para que Deirdre partisse sem ser notada. Quando Sam voltou para a cozinha, a jovem já tinha partido.

Alguns minutos depois, Brendan chegou, correndo para a sala de estar, onde encontrou Madame Brighthall sentada no sofá, passando mal de tanta raiva, enquanto mantinha uma mão pressionando o peito. Ao lado dela, Charlene oferecia um copo de água com açúcar para a sogra, tentando acalmá-la.

Percebendo que Brendan estava de volta, Charlene assumiu um ato de impotência:

― Bren... ―

― Não irrite mais sua mãe, Bren. Seu corpo não está bem e ela estava reclamando de dor de cabeça. ―

― Foi você quem trouxe mamãe aqui, certo? ― Brendan desviou o olhar para ela, seus olhos escuros cheios de frieza e franqueza e Charlene não pôde deixar de tremer, pois nunca o vira olhando para ela, daquele jeito. Parecia que ele estava olhando para um estranho.

Ela se assustou, mas antes que pudesse responder, Madame Brighthall se levantou e protegeu Charlene atrás dela:

― Por que você está sendo tão feroz com ela? Charlene não me trouxe aqui. Eu descobri seu crime por mim mesma. Você acha que está guardando um segredo quando esconde sua amante na mansão? Brendan, posso ver que você ainda não tem ideia de qual é o seu erro. Você acha que merece o amor e a lealdade que Charlene lhe devotou nos últimos quatro anos? Você esqueceu o que eu te ensinei! ―

Brendan se sentiu incomodado. Seus punhos estavam cerrados e ele reprimia a raiva com grande esforço. Tentando não pensar em Deirdre, cega e sozinha, enfrentando a fúria de sua mãe.

― Mãe, vou explicar este assunto para você depois, mas você deve me dizer agora! Onde está Deirdre? ―

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