Ciclo de Rancor romance Capítulo 807

Resumo de Capítulo 807 – Suas bochechas ficaram vermelhas: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 807 – Suas bochechas ficaram vermelhas – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 807 – Suas bochechas ficaram vermelhas mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Deirdre pensou em quando cuidou de Kyran. Algum tempo atrás, seria uma lembrança doce e feliz, mas então, sentia uma quantidade igual de desânimo. Mesmo assim, concordou, enquanto lutava contra a maré de emoções.

― Se você não se importa, tudo bem. ―

A dupla parou de conversar e Deirdre adormeceu, alguns minutos depois. Quando acordou, na manhã seguinte e se percebeu ainda abraçada a Brendan, usando o braço do empresário como travesseiro, desde a noite anterior, sem ter mudado de posição, ficou completamente surpresa.

Mas, se recuperando do choque, sentou-se na beira da cama.

Brendan massageou o braço entorpecido e cumprimentou:

― Bom dia! ―

― Você não deveria ter saído para trabalhar? ― a jovem falou, para esconder seu constrangimento.

Nos últimos dias a gravidez a deixara letárgica e acordava cada dia mais tarde. Por outro lado, Brendan era um madrugador que acordava às 6h e ia trabalhar às 7h em ponto. Então, por que ele ainda estava ali?

― Estou ferido, se esqueceu? ― Os olhos de Brendan estavam paralisados em Deirdre, captando cada movimento da jovem. ― Por isso, vou ficar em casa para me recuperar. Só voltarei quando estiver curado. ―

Deirdre achou que eram bons argumentos e não quis rebater, apenas pisou no tapete e começou a procurar o chinelo. Enquanto isso, Brendan se sentou e então respirou fundo exageradamente.

― O que foi? ―

O homem tentou mover o braço e grunhiu:

― Meu ombro ferido dói muito, mas meu braço esquerdo foi usado como travesseiro, a noite toda, e está dormente, como vou me vestir sem a ajuda de alguém? ―

As bochechas de Deirdre esquentaram um pouco. Adivinhar quem era o ‘certo alguém’ não era o quebra-cabeça do século, a julgar pelo tom. Entretanto, Deirdre já estava acostumada com as chantagens de Brendan e respondeu rápido:

― Então, não se vista. ―

Brendan levantou uma sobrancelha.

― E você vai deixar que a senhora Engel me veja pelado? Vai deixar que ela veja todas as marcas que você deixou em mim? ―

Deirdre não entendeu o que o homem dizia:

― Que marcas? Me diz! Que marca eu posso ter deixado em você? ―

Ele disse:

Ela terminou de fechar os botões e saiu do quarto o mais rápido que pôde. Foi preciso o ar cortante do lado de fora para refrescar suas bochechas. Como ela não podia ver, o homem teve que ficar bem perto dela, enquanto ela o ajudava a se vestir e o calor que ele irradiava a deixava nervosa.

Deirdre desceu as escadas e não encontrou sinal de Engel. Então, Brendan apareceu atrás dela e explicou:

― O filho dela marcou um almoço para apresentar a namorada, então ela tirou meio dia de folga e disse que só voltaria à tarde. ―

Deirdre entendeu o que aquilo significava, mas nenhum entendimento poderia fazê-la parar de se sentir tão faminta. Foi mais uma mudança que a gravidez lhe trouxe, além de estar mais preguiçosa, também sentia fome com muita facilidade. Era impossível para ela esperar pelo brunch à tarde.

Por isso, foi até a cozinha e procurou na geladeira por alguma comida rápida e fácil. Ela encontrou presunto fatiado, enrolou e ia enfiar na boca quando alguém tomou de sua mão.

― Comida processada não vai te dar os nutrientes necessários! E você está bem em alimentar nosso filho com isso!? ―

Deirdre protestou, antes de parar e questionar:

― Ué, seu braço não estava dormente demais para se mover? ―

Brendan tossiu.

― Estava. Já melhorou. ―

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