Ciclo de Rancor romance Capítulo 846

Resumo de Capítulo 846 – E se eu der o resto de minha vida: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 846 – E se eu der o resto de minha vida – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 846 – E se eu der o resto de minha vida, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Quando voltou para cozinha, com uma expressão triste e desamparada, Sam, se despediu:

― Oh, ele está certo, dona Deirdre! Acabei de lembrar que tenho muito trabalho a fazer. Espero que possa comer de sua comida outro dia. ―

Com isso, Sam saiu. Brendan virou-se para o olhar impassível de Deirdre e disse placidamente:

― Ele sabe que está muito ocupado para desfrutar dessas coisas simples da vida. Vou ter que comer por mim e por ele. ―

No fundo, Deirdre sabia que, se Brendan quisesse, poderia ter deixado Sam ficar e almoçar em paz, por isso suspirou e comentou:

― Eu estou fazendo um panelão inteiro de estrogonofe, você acha que vai dar conta de comer sozinho? ―

― Claro que vou. ― Brendan respondeu baixinho. ― Se foi você quem fez, então eu vou comer tudo. ―

Deirdre achou que Brendan estava exagerando, mas, na hora do almoço, de fato, o magnata cumpriu sua promessa. Além da porção destinada à jovem e à governanta, Brendan, que não era conhecido por comer muito, esvaziou a panela de estrogonofe e de arroz, assustando Engel, que nunca o tinha visto comer daquela maneira.

Por outro lado, Deirdre comia devagar, pensando que não havia nada de tão especial na comida que fizera.

Brendan a puxou para seus braços, quando se levantaram da mesa, e disse:

― Eu adoraria comer sua comida outra vez. ―

Deirdre fingiu um olhar furioso e respondeu.

― E eu sou sua cozinheira, agora? ―

Mas, o homem apenas gargalhou e rebateu:

― Eu seria seu cozinheiro se você quisesse. Tenho certeza de que aprendi mais ou menos a fazer o estrogonofe. Quer que eu faça para você? ―

― Não, eu passo. ― Deirdre ainda sentia o corpo tremer de desgosto ao lembrar da canja salgada de Brendan. Ela preferiria ter que cozinhar do que comer a comida dele. ― Se a outra opção é morrer envenenada, acho que eu devo cozinhar, então. ―

Brendan parecia emocionado, mas o brilho em seus olhos rapidamente esmaeceu. Então, olhou nos olhos dela, ele disse:

― Como posso compensar você? Talvez eu deva te dar o resto da minha vida, como compensação. Dessa forma, posso tratar você e nosso filho bem. ―

O homem considerou que toda aquela baboseira que circulava pela internet sobre o CEO Brendan Brighthall e a socialite Charlize McKinsey deveria ter deixado de ser interessante. Deirdre ficaria bem.

― Que horas você volta? ―

― Acho que umas duas horinhas, não pretendo demorar. ―

― Se cuida. ― Brendan se inclinou para frente e roçou os lábios dela com os dele. ― Infelizmente, estou no meio de algo e não posso parar. Mas, se quiser que eu te busque, me liga. ―

― Obrigada. ―

Brendan se virou para a mulher grisalha e passou um bocado de orientações. Somente então, as duas saíram.

Engel achou toda a conversa bastante divertida, então comentou:

― Sabe, o Seu Brighthall parecia estar no meio de uma reunião, quando entrei. Ele estava todo sério e sombrio! Então eu disse a ele que era sobre você, e ele instantaneamente fechou o laptop, como se toda a reunião tivesse sido encerrada! ―

Deirdre imaginou Brendan, em sua maneira mais presidencial atrás da mesa, de repente mudando de personagem porque a Anna entrara em seu escritório. Parecia tão cômico que o canto de seus lábios se curvou em um sorriso.

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