Demorou para Deirdre sair de seu estupor e perceber que ria à toa e aquilo a surpreendeu. Ela estava se apaixonando por Brendan? De novo?
― Dee? Chegamos ― disse Engel.
A jovem assentiu e desceu do taxi. Então seguiram para o distrito comercial e visitaram alguns lugares interessantes. Quando passaram por uma loja que vendia roupas de bebê, Anna não pôde deixar de querer olhar.
― Oh, meu Deus! As roupas dessa loja são tão adoráveis, olha isso, Dee! Eu quero comprar um macacãozinho desses para o seu filho. Tudo bem? ―
― Ainda é muito cedo, Anna! Meu bebê ainda nem nasceu. ― Deirdre riu.
― Mas, se esperarmos por até nascer, alguém vai vir e comprar antes! Eu não vou deixar isso acontecer. Você sabe o que dizem, não é? Aproveite o momento! ― a mulher grisalha respondeu animadamente, antes de puxar Deirdre para dentro da loja.
Desamparada, Deirdre se deixou guiar pela governanta e amiga e acabou se sentindo confortável com o ambiente quente e aconchegante da loja, o que aliviou sua tensão, fazendo com que conseguisse aproveitar o passeio e sentir o tecido e os modelos das roupas infantis, achando divertido como cada peça era minúscula.
Então, de repente, alguém invadiu a loja e perguntou, em um tom desamparado:
― Com licença... você é Deirdre McQuenny, certo? ―
A aparição repentina e a voz desconhecida intrigaram Deirdre.
Instintivamente, Engel protegeu Deirdre, se interpondo entre o intruso e a jovem. Mas, o homem apenas caiu de joelhos e implorou:
― Que bom que encontrei você! Por favor, eu estou te implorando! Deixe meu irmão viver! ―
Engel estava perplexa. Ela esperava que o intruso fosse um agitador, não alguém disposto a se humilhar daquela maneira.
Ainda mais intrigada, Deirdre saiu de seu estado de choque e franziu a testa.
― Seu irmão? Quem é seu irmão? Por que você quer que eu o deixe viver? ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...