Ciclo de Rancor romance Capítulo 852

Resumo de Capítulo 852 – Eu preciso de mais tempo: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 852 – Eu preciso de mais tempo – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 852 – Eu preciso de mais tempo, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Brendan não soube o que dizer e apenas focou a atenção no trânsito. Percebendo que não receberia resposta, Deirdre virou o rosto e apoiou a testa na janela do veículo. Assim, o percurso foi silencioso, enquanto iam para a antiga residência. Como Brendan havia informado à criadagem da família Brighthall com antecedência, esperavam pela chegada da jovem.

Quando Deirdre saiu do carro, Brendan disse:

― Sempre houve apenas uma pessoa em meu coração, e é você, Dee. Só preciso de mais tempo. ― O magnata não parou para visitar a casa. Em vez disso, foi embora.

Deirdre ainda não havia chegado à sala quando Madame Brighthall apareceu e correu para ela enquanto uma das criadas a chamava, de dentro da mansão:

― Não faça isso, senhora! Está frio e o vento está gelado! Espere que ela já vai entrar! ―

Deirdre ficou onde estava, com os pés fincados no chão quando Madame Brighthall se aproximou e cumprimentou, cheia de energia e bom humor:

― Deirdre, querida, Bren me disse que você viria para ficar por dois dias! ―

‘Brendan mentiu até para a mãe.’ a jovem pensou, balançando a cabeça, mas apenas assentiu, ao invés de dizer a verdade, enquanto a mulher mais velha segurava suas mãos e exclamava:

― Isso é ótimo! Isso é maravilhoso. Temos tudo aqui. Tudo o que você precisa e muito mais! Eu deveria preparar uma boa sopa quente para você! Vamos, entre! Mantenha esse seu corpo confortável e aquecido. ―

Deirdre ficou na residência por dois dias. A acomodação dificilmente exigia muita aclimatação, já que Madame Brighthall se dedicava completamente a fazer Deirdre se sentir bem-vinda e feliz. A criadagem seguiu o exemplo da patroa e esteve sempre à disposição para atender às vontades da jovem. Entretanto, mesmo assim, enquanto ia para a cozinha se servir de um copo d’água, Deirdre acabou ouvindo uma conversa:

― Perdoe minha franqueza, senhora, mas seu filho realmente gosta dessa mulher? Ele a colocou aqui, enquanto está grávida e ainda não veio visitar. Ele nem mesmo ligou para ela, nem uma vez! Para ser sincera, não sei o que nosso chefe está pensando... ―

Madame Brighthall estava prestes a repreender a criada quando avistou Deirdre parada à porta.

Horror imediatamente sombreou suas feições e lançou um olhar de reprovação para a empregada, antes de explicar rapidamente:

― Oh, Dee, não é nada disso, acho que Bren está muito ocupado com seu trabalho. Faz muito tempo que ele não volta aqui, sabe? E há tantas coisas pendentes de sua decisão. ―

Deirdre deu um leve sorriso, embora essa parecesse ser a extensão de sua reação.

Hesitante, a serviçal respondeu:

― Uh, a TV quebrou. Ainda não encontramos a chance de chamar alguém para arrumar. Talvez eu possa deixar você assistir a alguns programas de entrevistas no meu telefone? ―

O canto dos lábios de Deirdre se contraiu. 'A TV estava funcionando esta manhã!'

― Não há necessidade. Vou subir e descansar. ―

― Vou ajudá-la, então! ―

Deirdre se sentou na cama, mas não se sentia nem um pouco sonolenta. A julgar pelas reações de Madame Brighthall e da empregada, Deirdre tinha certeza de que algo deveria ter acontecido. Aquela incerteza e desconforto começaram a se transformar em um pavor silencioso, então decidiu aproveitar a brisa da varanda, de onde pode ouvir a conversa de uma das criadas com o jardineiro:

― O que você acha que Brighthall está tentando fazer? Essa moça está grávida, pelo amor de Deus! Ele está realmente pensando em enganar as duas? ―

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