Ciclo de Rancor romance Capítulo 911

Resumo de Capítulo 911 – Farei tudo ao meu alcance para partir: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 911 – Farei tudo ao meu alcance para partir do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 911 – Farei tudo ao meu alcance para partir, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Charlene se sentia um pouco orgulhosa da posição que ocupava. Afinal, enquanto Deirdre ficara relegada ao banco traseiro do automóvel, ela estava no passageiro. Isso significava algo sobre o status dela no coração de Brendan.

Sendo a família da elite da cidade, a médica não ousou atrasar um segundo sequer e Deirdre foi atendida imediatamente após chegar. O exame correu bem e a criança se desenvolvia saudável. A doutora passou todas as recomendações para Deirdre, mas, quando saíram do consultório, Brendan se aproximou e fez algumas perguntas. Foi então que Charlene interveio:

― Já dá para saber o sexo da criança? ―

Como nem Deirdre, nem o magnata, tinham perguntado, a médica não tinha falado espontaneamente, afinal, cada família tem seu costume. Entretanto, como aquela mulher, que parecia ser próxima do casal, fez a pergunta de maneira direta, a obstetra não viu razão para esconder:

― É uma menina. Vocês terão uma doce princesinha em breve ― respondeu, com naturalidade.

Charlene deu uma olhada na reação de Brendan. Suas sobrancelhas estavam franzidas. Seus olhos eram tão escuros e apagados quanto o abismo. Era como se a resposta o desagradasse.

Ela curvou o canto dos lábios e fingiu choque.

― Uma menina? Isso não pode estar certo. Tem certeza? ―

― Nesse estágio da gravidez já é impossível errar. ―

Charlene fez uma expressão de decepção, dizendo:

― Ahhh... ―

Enquanto o sangue de Madame Brighthall fervilhava. Qual era o objetivo de uma pergunta como aquela?

― Acontece que eu estava torcendo para que fosse uma neta. Esses velhos ossos já criaram um filho. Eu sempre quis ter uma menina para mimar ― consolou Madame Brighthall, enquanto segurava a mão de Deirdre. ― Obrigado, Dee. Nós não poderíamos pedir por nada melhor. ―

Deirdre assentiu. Brendan, em silêncio até então, levantou-se.

― Vou sair para fumar. ―

― A última vez que você me ajudou a fingir minha morte para escapar, Brendan guardou rancor contra você por tanto tempo. Se você fizer isso de novo... Ele vai te odiar para sempre. Você não está preocupada com isso? ―

A matriarca balançou a cabeça, com a expressão pálida.

― Eu não me importo mais, Dee. Prefiro sofrer o custo de ser odiada do que viver me arrependendo pelo resto da minha vida. Deus sabe que você merece mais do que ficar presa sob a tirania do meu filho! Além disso, tenho certeza de que depois que ele descobrir quem Charlene realmente é, ele vai entender por que fiz o que fiz. ―

Deirdre ficou em silêncio, sentindo-se em conflito. Madame Brighthall deixaria seu único filho odiá-la se isso significasse que Deirdre não sofreria mais. Ela faria tudo isso apesar do fato de poder fazer vista grossa para situação de Deirdre.

A jovem ficou tão comovida que quase contou a verdade à mãe do magnata. Mas se conteve.

― Obrigada, sinceramente! ― ela disse em vez disso, dando um sorriso largo e sincero. ― O que você vai fazer por mim aquece meu coração. Mas não se preocupe. Brendan disse que vai me deixar ir depois do nascimento do bebê, para que eu possa ir embora sem prejudicar seu relacionamento com a criança. ―

― Será? ― Madame Brighthall achou difícil de acreditar, mas a confiança de Deirdre a fez engolir seu ceticismo. ― Ah bem. Se você decidiu, então venha para minha casa. Posso ser a avó da criança, mas farei tudo o que puder para ajudá-la a escapar.

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