Ciclo de Rancor romance Capítulo 912

Resumo de Capítulo 912 – Para que serve uma filha?: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 912 – Para que serve uma filha? de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Após a conversa privada, Deirdre e Madame Brighthall saíram da sala da maternidade, apenas para ver Brendan encostado na parede próxima com Charlene serpenteando o braço em volta dele.

No passado, Brendan teria evitado qualquer tipo de contato físico. O fato de ela poder segurá-lo por tanto tempo era uma afirmação que Madame Brighthall não podia ignorar, e a deixa para sua expressão escurecer imediatamente, enquanto conduzia Deirdre para fora do caminho.

Brendan e Charlene as seguiram de perto. Quando a matriarca e a jovem grávida estavam prestes a entrar no carro, Brendan disse:

― Mãe, espere. Você e Deirdre vão voltar com Sam. Eu não pretendo ir para a mansão. ―

Com a deixa, o segurança apareceu e abriu a porta do banco traseiro do carro ao lado.

A mão da matriarca, que segurava a maçaneta da porta do veículo do magnata ficou congelada no mesmo lugar. Sua ira finalmente explodiu.

― Dee acabou de fazer o pré-natal, Brendan! Para onde você vai se não vai ficar em casa com ela? ―

― Eu tenho trabalho a fazer ― ele respondeu, categoricamente. ― Foi apenas um exame de rotina. Qual é o grande mistério disso? ―

Madame Brighthall olhou com raiva.

― Por que você está agindo assim? ―

― Tia Brighthall, deixa eu dizer uma coisa, por favor! ― Charlene saiu de trás de Brendan, com um sorriso estampado no rosto. ― Veja, se outra pessoa não está entendendo a situação de Bren, isso é compreensível. Mas você é a mãe dele e deve saber o quão ocupado ele é! Ele sacrificou tempo suficiente apenas para acompanhar Deirdre no pré-natal. É prova mais do que suficiente de que ele se importa. E como claramente não havia nada demais, ele está mais do que autorizado a ir. Você não acha, Deirdre? ―

A batata quente foi deliberadamente passada para o colo da jovem grávida que, não a segurou, nem por um segundo, respondendo:

― Tanto faz, não me importo. ― E entrou no veículo, agradecendo Sam.

Madame Brighthall a seguiu rapidamente. Então, Sam ocupou a poltrona do motorista e partiu rumo a mansão.

Charlene envolveu os braços de Brendan com as mãos, os olhos brilhando de alegria.

― Bren, você está chateado porque vai ser uma menina? ―

Brendan afastou o braço dela e acendeu um cigarro. Mas, antes de entrar no carro, Charlene o ouviu murmurar baixinho:

A frustração começou a pesar nas sobrancelhas de Brendan, fazendo-as franzir.

― É apenas uma menina. Você está fazendo essa barulheira toda por causa de uma criança inútil. ― O magnata desligou, sem esperar resposta, e jogou o aparelho na mesa de centro, farto. Então, esvaziou mais um copo. Em vez de tentar impedi-lo, Charlene o encorajou pedindo outra garrafa.

Com a cabeça estava girando, depois de secar a garrafa de vinho, o magnata fechou os olhos e caiu no sono.

Charlene se aproximou e se inclinou para ele.

― Bren? Iuu-huu! Você está aí? ―

Ele não se mexeu, embora a expressão de desgosto permanecesse. Por alguma razão, isso só o fez parecer ainda mais bonito. O coração de Charlene disparou, quando perguntou, mais uma vez:

― Devemos ir para casa, Bren? ―

Nenhuma resposta. A mulher pensava no que fazer, quando o telefone começou a tocar.

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