Ciclo de Rancor romance Capítulo 935

Resumo de Capítulo 935 – Quem fez sua maquiagem?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 935 – Quem fez sua maquiagem? – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 935 – Quem fez sua maquiagem? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Deirdre ficou em silêncio. Então, o som de saltos contra o piso de madeira alertou o casal de que não estavam mais a sós.

Quando Charlene entrou na sala, Brendan e Deirdre estavam separados por alguns metros, com a jovem olhando para o chão, com uma careta desajeitada.

― Bren! ― A cobra exclamou, enquanto secretamente fervia. ‘Caramba! Não importa o quanto eu fique de olho, essa cadela parece sempre encontrar uma maneira de ficar a sós com Brendan!’ Reprimindo a raiva, sorriu e perguntou: ― O que aconteceu? Chuchu! Você está com uma careta terrível. ―

O que Charlene chamava de ‘uma careta terrível’ era, na verdade, apenas o rosto de Deirdre ficando vermelho de tanta agitação. Charlene não sabia o motivo, mas Brendan sim, e lançou um olhar demorado e duro.

― Não aconteceu nada. Encontrei Deirdre quando cheguei do trabalho e conversamos um pouco. ―

― Sério? Você deve ser bem desagradável, Bren. Uma conversa foi o suficiente para ela fazer essa cara? ― Charlene comentou, coquete, enquanto serpenteava o braço em volta de Brendan. ― Caramba, você realmente deveria ser mais gentil com ela, sabe? A criança de quem ela está grávida também é sua, lembra? ―

Cada escolha de palavras foi cuidadosamente projetada para exibir seu status como a mulher oficial da casa. Na verdade, até achou pertinente se gabar do que eles fariam no dia seguinte.

― Bren, vamos tirar as fotos do nosso casamento amanhã! A que horas você estará livre? ―

― Durante toda a tarde. ―

― Três da tarde, então? Que tal? ―

Brendan assentiu.

Charlene pensou na presença de Deirdre e sorriu.

― Você gostaria de ir junto, chuchu? Você parece faminta de entretenimento em casa de qualquer maneira, então talvez você possa vir e dar algumas ideias. ―

Deirdre tentou segurar, mas não conseguiu e acabou explodindo em risadas.

― Eu acho que essa é a ideia mais genial que já ouvi! Certo! Combinado! Vamos levar a pessoa cega para dar ideias para as fotos de casamento! ―

Charlene ignorou o sarcasmo e agarrou a mão da jovem.

― Eu sei que você não pode ver, mas confio em seus instintos nessas coisas! Afinal, foi você já se casou com Bren antes. Mas, eu nunca casei com ninguém ― Ela fingiu timidez. ― Sou inexperiente. ―

Deirdre puxou a mão do aperto de Charlene.

― Não se preocupe. Tenho certeza de que você terá muita experiência para o seu próximo casamento. Agora, se não há nada digno de nota para desperdiçar meu tempo aqui, com licença. ―

Deirdre sentiu o vestido por um momento e levou algum tempo para intuir que era um vestido ombro a ombro e foi só depois de colocar que percebeu que era pelo menos um tamanho maior do que seu corpo real.

Engel empurrou a porta, depois de terminar as tarefas, viu o vestido de Deirdre e respirou fundo.

― Por que diabos uma cor tão feia? ―

― Que cor é essa? ―

― Amarelo mostarda? Não... é amarelo ocre, parece um vestido sujo e acho que é essa é a ideia. É o tipo de cor que deixaria sua tez sem brilho e dificultaria a complementação da maquiagem... ―

Então, Anna ergueu os olhos para o rosto de Deirdre e se engasgou.

― Cruz credo! Jesus do céu! Quem diabos fez sua maquiagem?! ―

Deirdre riu, esfregando a bochecha.

― Está ruim assim? ―

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