Ciclo de Rancor romance Capítulo 936

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― Santo Deus! Se está ruim? Ruim seria muito bom! Se você tivesse maquiado a si mesma não estaria tão ruim! ― Engel fervia. ― Eu não posso acreditar que Charlene é assim... tão... mesquinha! Coração pequeno! Por isso eu digo que é uma víbora! Se ela estava tão preocupada com você roubando a glória em seu próprio casamento, então ela não deveria ter te convidado, em primeiro lugar, simples assim! Por que convidar para uma ocasião tão importante e depois tentar estragar sua aparência assim? Se você for lá assim, será a piada da noite! ―

Deirdre não tinha se ofendido e inclusiva ria um pouco, da situação:

― Mas, Anna... Isso é exatamente o que ela quer. ―

― É o casamento dela, pelo amor de Deus! Ela quer sacrificar até o próprio casamento se isso significar que vai poder te envergonhar de alguma forma! A víbora tem sérios problemas mentais ― Engel rosnou, indignada.

Quem no mundo inteiro gostaria que a atenção dos convidados de seu casamento se concentrasse em outra pessoa que não ela e o manchasse com uma piada? Bem, Charlene era a única mulher louca o suficiente para fazer isso.

― Está tudo bem ― Deirdre respondeu. Quando foi convidada, a jovem soube que haveria alguma vingança e sendo sincera consigo, achava até que Charlene tinha pegado leve. ― A maquiagem não é grande coisa. Só preciso tirar tudo e você pode fazer alguma coisa básica. É o vestido que é o problema. ―

Ela agarrou um punhado de tecido excedente na bainha, preocupada.

― Além da cor, que você disse ser feia, é muito grande. ―

Mesmo sendo apenas um número maior, o vestido poderia causar muitos problemas pois, sem alças nos ombros ou no pescoço, o corpete poderia escorregar pelos seios, a qualquer momento.

Engel também estava em pânico. Ela enfiou a mão no espaço entre o peito de Deirdre e o corpete e, para seu horror, reparou que estava realmente muito folgado. Mesmo parado, o corpete parecia que ia cair a qualquer momento e, sempre que a jovem inclinasse o corpo, exibiria os seios.

― Oh, não. Não temos tempo para mudar para outra coisa, não é? Sua carona está esperando lá embaixo! E não temos uma faixa conosco agora... O que vamos fazer? ―

Deirdre agarrou um punhado do vestido, antes de levantar a cabeça e dizer, com um uma expressão feliz:

― Você ainda é habilidosa com a agulha, Anna? ―

― Bem, sim. De onde venho, não existe quem não seja. Costuramos roupas o tempo todo... ― A mulher parou. ― Espere um segundo! Você não está me pedindo para apertar seu vestido agora, está? ―

Ela não esperou que Deirdre explicasse antes de acenar com as mãos enfaticamente.

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