Ciclo de Rancor romance Capítulo 956

Resumo de Capítulo 956 – Remova a perna dela: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 956 – Remova a perna dela – Capítulo essencial de Ciclo de Rancor por Luísa

O capítulo Capítulo 956 – Remova a perna dela é um dos momentos mais intensos da obra Ciclo de Rancor, escrita por Luísa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Senhor... ―

― Fique em silêncio ― o homem misterioso interveio. ― Por favor, não se rebaixe me chamando assim. Você é a vadia do Brendan, não minha, lembra? Você quer tanto um pedaço dele que contou tudo sobre nosso plano e vendeu Watson. Você está tão fora do meu controle que dificilmente posso ser chamado de seu mestre. ―

Pelo timbre da voz, o homem parecia bem-humorado, mas Charlene estremeceu. O brilho em seus olhos gritava assassinato e escorria de desprezo.

Os dentes de Charlene batiam de medo quando uniu as duas mãos, em frente ao rosto e começou a falar, implorando.

― Não! Não é o que você pensa! Sempre fui leal a você! Sempre! Como eu poderia te trair, por vontade própria? Ele me obrigou a fazer isso durante o casamento! Eu não tive escolha! Eu só quero que Brendan confie em mim... E então eu posso tirar Connor de seu aperto! ―

― Você não entendeu? Estou fazendo tudo isso pelo nosso plano também! ―

O homem riu. Então, um dos capangas, que estava ao lado direito do homem, se aproximou e afastou Charlene, chutando com a sola do sapato.

― Quem você pensa que para se aproximar sem permissão!? ―

Os braços da cobra amorteceram um pouco do impacto mas, mesmo assim, Charlene sentiu como se seu peito tivesse explodido por dentro e começou a tossir, incontrolavelmente, sentindo um gosto metálico na garganta. Manchas pretas pontilhavam seus olhos, enquanto lutava para não cair inconsciente.

Somente depois de alguns segundos, Charlene recuperou a compostura e voltou para a mesma posição de antes, ajoelhada e com as mãos abertas, encostadas uma a outra, implorando.

― Apenas me ouça! Por favor! Brendan confia em mim! Ele confia muito em mim! Eu tenho usos ainda! Eu juro, ainda tenho usos para você! ―

O homem finalmente riu. Ele percebeu que havia subestimado a estupidez dela. Ela também era vaidosa e narcisista e, por isso, pensava que o mundo girava de acordo com seus desejos e caprichos.

― Você acha que Brendan ainda quer se casar com você? ―

Os olhos de Charlene brilharam com o que ela pensou ser a vontade do homem de acreditar nela. Ela assentiu com força, ignorando o sangue que escorria de seu nariz machucado.

― Sim! Ele disse que planejou uma surpresa para mim! Eu juro que ele ainda me ama! Ele ainda me ama! Tudo o que ele precisa é que a opinião pública se esqueça de mim e estaremos casados de verdade, senhor! E então farei qualquer coisa que você quiser que eu faça! ―

― Tem certeza que é no 11º andar? Eu sou a única que mora aqui, você sabe. As outras três unidades estão vazias. ―

― Vazias? ― Shea foi pega de surpresa. 'Mas o elevador parou aqui!' Seu primeiro instinto foi pensar que a velha estava mentindo. No entanto, ela não parecia diferente de qualquer pessoa comum. ― Por que não mora ninguém aqui? ―

― Todos se mudaram ― respondeu a velha. ― Uma pessoa se matou aqui no corredor e agora ninguém quer morar aqui. Eu sou a única que sobrou porque... bem, eu simplesmente não tinha outro lugar para ir. De qualquer forma, não tenho medo de nenhum fantasma. ―

Shea ficou em silêncio.

Foi então que um grito estridente de repente ecoou por todo o edifício.

― Mas que diabos foi isso!? ― A velha pulou, jogando o lixo no chão e fechando a porta atrás de si instantaneamente.

Shea se virou na direção do som, focando a atenção, mas a voz se foi. Ela não podia mais ouvir.

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