Ciclo de Rancor romance Capítulo 957

Resumo de Capítulo 957 – Não tem ninguém aqui: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 957 – Não tem ninguém aqui – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 957 – Não tem ninguém aqui mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Shea não sabia dizer de qual andar tinha vindo o grito, muito menos de qual apartamento. Mas sabia de uma coisa: aquela voz pertencia a Charlene! ‘Mas, por que ela soltou um grito tão horripilante se veio aqui por vontade própria?’

O pensamento de que a cobra poderia ter caído em uma armadilha a atingiu. Shea cambaleou ao perceber e imediatamente ligou para Brendan.

O magnata estava em uma reunião e, quando viu o número da segurança aparecer, recusou a ligação, sem se comprometer, apenas para receber outra imediatamente. Aquilo demonstrava urgência real, pois estava fora do costume de Shea que geralmente sabia esperar pacientemente por suas respostas quando ele recusava as ligações.

Franzindo a testa, o homem sinalizou para a reunião que o outro empresário interrompesse a apresentação e atendeu:

― Pronto. ―

― Seu Brighthall ―

Shea suava frio, enquanto, em poucas palavras, descreveu ter seguido Charlene até um edifício residencial, apenas para ouvir um grito de arrepiar.

― Eu... eu acho que as pessoas com quem a senhorita McKinney tinha se aliado estão se vingando dela! Esta pode ser uma base de operação. Mas não consigo identificar a localização de Charlene, de forma alguma ― disse ela.

As pupilas de Brendan dilataram. Quando ele começava a achar que seus inimigos eram bons demais em se esconder, ofereceram a si mesmos como se fossem um presente de aniversário.

― Shea, você deve guardar a entrada do andar térreo e não deixar ninguém sair! Estarei aí o mais rápido possível! ―

Shea o entendeu e correu para o saguão de entrada.

Abandonando a reunião, Brendan vestiu um sobretudo, por cima do paletó, se virou para Sam e ordenou:

― Faça o Time 3 ir para o primeiro quarteirão do Hortênsia Garden! Agora! ―

Sam acenou com a cabeça, pescou o celular no bolso e fez as ligações necessárias, enquanto Brendan entrava no carro e dirigia até lá. Quando chegou, a equipe da organização já estava presente.

O edifício era um dos prédios mais antigos da região, construído em uma época em que paredes à prova de som eram incomuns. Por isso que, apesar de Shea ter ouvido o grito alto e claro, não tinha como identificar sua fonte. No máximo, tudo o que podiam fazer era realizar uma ampla busca, envolvendo os andares suspeitos.

― Senhor, o ferimento dela foi cauterizado pelas mesmas pessoas que deceparam a perna. Parece que eles não planejavam matá-la. Isso tem cara de ter sido uma punição. ―

Brendan não fez comentários. Ele simplesmente sinalizou para seu pessoal levar Charlene embora para o hospital.

Shea apertou os olhos e correu para todos os cômodos da unidade.

― Não! M-Mas como!?― ela murmurou em voz alta, seu rosto pálido contorcendo-se em descrença. ― Não há ninguém aqui e as janelas estão trancadas por dentro. Ninguém poderia ter saído sem eu ver! ―

― Tem certeza de que ninguém entrou ou saiu quando você estava guardando? ―

Shea assentiu com firmeza.

― Absoluta. Apenas um morador quis ir embora, mas eu inventei uma desculpa e mandei ele voltar pra casa. Fora isso, ninguém se aproximou da entrada. ―

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