Resumo do capítulo Capítulo 959 – Detida do livro Ciclo de Rancor de Luísa
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 959 – Detida, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
― O quê!? ― Charlene gritou em puro pânico e terror, sua voz soando mais aguda que o habitual. ― Isso significa que eles podem vir atrás de mim e me matar! ―
― Eles não vão fazer isso. ― Brendan sorriu, tranquilizador. ― Não existe nenhuma chance de te pegarem novamente. ―
― Como? ― A cobra olhou surpresa. Sua mente estava tão confusa que ela não conseguiu entender o que Brendan dissera.
― Eu disse que vou te proteger. Afinal, eles estavam atrás de você por minha causa. ―
Charlene assentiu, com lágrimas escorrendo de seus olhos. Secretamente, a alegria cresceu dentro dela. A perna perdida jamais poderia ser substituída e ela faria tudo o que estivesse ao alcance para fazer Brendan se sentir culpado por isso. Ele precisava se sentir culpado e pensar que a única razão pela qual ela perdera a perna fora por causa dele. Dessa forma, teria mais do que direito de estar ao seu lado para sempre.
― Isso me lembra... ― Brendan disse, com a voz intrigada. ― Você não estava na mansão... Por que você foi para aquele endereço, em primeiro lugar? Se Deirdre não tivesse dito a Shea para segui-la, talvez eu nunca a tivesse encontrado. ―
O pânico sombreou os olhos de Charlene. Não, Deirdre não poderia ter feito isso para protegê-la e Charlene nunca acreditaria nisso. Aquela vadia só queria pegá-la em flagrante.
― Eu não tenho me sentido bem nos últimos dias, Bren. Tem sangue no meu xixi. Eu precisava ver um médico, mas não suportaria te incomodar em um momento como este. Então, pensei em visitar minha amiga, de confiança. Eu fui pegar meu remédio direto onde ela morava. ― Charlene estremeceu. ― Mas eu não sabia que aquelas pessoas estavam esperando por mim! ―
Os olhos de Brendan endureceram. Ele sabia que ela tinha inventado a coisa toda. pois seus olhos astutos diziam tudo. Mas ele não a expôs.
― A dona daquele apartamento tinha que ser a médica que você mencionou, certo? Ela deixou o país esta manhã. ―
O ódio tomou forma na mente de Charlene, antes que um objeto para seu ódio surgisse.
‘Deirdre McQueeny! Eu vou te matar! Não, vou te torturar e fazer sofrer um destino pior que a morte.’ Charlene saiu de seus pensamentos e assumiu outra pretensão de implorar por simpatia.
Ela congelou e olhou para cima, atordoada com o tom áspero do homem. Mas, o investigador parecia não ter paciência para nenhum drama, por isso, apenas fez um gesto de cabeça. Então, o outro homem a algemou na cama.
― Espere! O que você está fazendo? Não me toque! Eu sou a vítima! Como você ousa fazer isso comigo!? ―
Apesar da luta, os policiais se mantiveram taciturnos. O investigador apenas deu um sorriso triste, mas ao mesmo tempo sarcástico, antes de dizer.
― Sinto muito encontrar você, agora que também é uma vítima, Charlene McKinney, mas você está presa por atropelamento e fuga cometido há quatro anos. Você matou uma jovem, fugiu do que lhe era devido e forçou uma inocente a ser encarcerada em seu nome. Todas as evidências de seus crimes estão aqui, então se você está pensando em negar as acusações... poupe seu fôlego. ―
O homem estendeu uma pasta em direção à Charlene, que pegou e deu uma olhada. Seu sangue ficou frio. No dossiê havia de tudo, desde imagens de vigilância até informações sobre a cirurgia plástica, tudo o que poderia incriminá-la.
Pior ainda, havia uma evidência que a separava de Deirdre, seu bode expiatório, ali dentro: o carro estava registrado no nome de Charlene.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ciclo de Rancor
triste não ter o final 🫠...
Cadê o restante?...
😣...
Terá mais capítulos?...
Gostaria de ler o restante do livro...