Ciclo de Rancor romance Capítulo 971

Resumo de Capítulo 971 – Emburrada: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 971 – Emburrada – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 971 – Emburrada, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

O sentimento no peito de Deirdre era quase como se... Ela não sabia definir, mas era perturbador.

Quanto mais pensava sobre como Brendan se sentia em relação à Charlene, não sabia o que concluir, afinal, o magnata sempre tratou Charlene bem e se a cobra não tivesse decepcionado Brendan, tentando criar um milhão de esquemas maldosos, teria se tornado a senhora Brighthall, sem dúvida.

― Está tudo bem, Dee? Você está com frio? ― Brendan parou o carro ao lado dela e abriu a porta. Deirdre entrou emburrada e encostou a cabeça no assento.

― Se eu disser que estou cansada, posso ficar em casa? ―

Brendan ficou pensando, por alguns segundos, mas, sem responder nada, ligou o motor. Só quando cruzavam o portão da propriedade, respondeu:

― Desculpa. Mas, por favor, seja um pouco paciente. Vou dirigir o mais rápido que puder. ―

O magnata ligou o aquecedor, mas a temperatura aconchegante não dissipou a mordaz irritação da jovem. Afinal, quando foi ela a prisioneira vítima de um ataque brutal, enganada no esquema de alguém, desfigurada, cega e forçada a um aborto, Brendan nunca pensou em ir visitá-la.

Deirdre sabia que Steven Young, o antigo assistente de Brendan, em conluio com a cobra, tinha criado uma cortina de fumaça e impedido que o magnata soubesse do que acontecia com ela, mas o que fazia provava que sempre poderia ter ido ver Deirdre enquanto ela estava na prisão, da mesma forma que iria ver Charlene.

A jovem fechou os olhos. Sua mente estava uma bagunça. Ela se sentia cada vez pior. A repulsa era tamanha que, depois de um tempo, até começou a sentir um pouco de náusea e enquanto engulhava, sentiu uma ardente onda de refluxo chegar à boca.

Quando o carro finalmente parou, sua boca inteira já estava dormente demais para sentir qualquer coisa.

― Enfim, chegamos. ―

Deirdre permaneceu na poltrona, com o cinto de segurança desafivelado.

― Eu não vou. Você pode me deixar aqui e ir sozinho ― ela murmurou. ― Não entendo qual é o sentido de me arrastar com você. ―

Deirdre não sentia nada de bom por Charlene, então por que deveria ir confortá-la? Por que ela deveria ser arrastada para aquele lugar, só porque Brendan começou a sentir pena da cobra!?

Por mais que a jovem tentasse fingir indiferença, Brendan sentiu a raiva invisível e ficou perplexo. Então, se aproximou dela e perguntou, preocupado:

― Você está se sentindo mal? ―

Deirdre o afastou com a mão.

― Me dê um pouco de espaço! Você fica em cima de mim, o tempo todo! ―

A rejeição o surpreendeu e agarrou o volante, enquanto tentava entender o que poderia ter feito para que a jovem se tornasse tão hostil.

Sem conseguir descobrir, disse:

― Tudo bem. Se você não está de bom humor, então não vamos. Vou ligar para a mamãe e dizer que você não está se sentindo bem, então teremos que fazer isso em outra hora. ―

― Espere. ― Deirdre arregalou os olhos. ― O que tem sua mãe? ―

― Sei lá. ―

Brendan considerou os tons fracos de rubor em seu rosto e as emoções rugindo em seus olhos. Então, sem o conhecimento de si mesmo, um sorriso surgiu em seus lábios, antes que segurasse a mão e parasse de caminhar.

― Sinta isso, Dee. Está nevando. ―

Deirdre parou e olhou para o céu. Flocos de neve flutuaram para encontrar seu olhar. Eles beijaram sua pele antes de derreter e deixar apenas uma pontada de frio.

Não é à toa que tinha sido um dia tão frio.

A jovem arregalou os olhos o máximo que pôde e começou a tentar pegar os flocos de neve com as mãos. Brendan a estudou, seus olhos se demorando nos dela.

Em algum lugar dentro dele, o magnata tomou uma decisão.

Pela porta aberta, Madame Brighthall observou os dois admirando a neve com as mãos juntas e sua própria alegria transbordou de seus lábios e formou um largo sorriso.

Mas, o vento frio invadia a mansão e Brenda, uma das criadas, a cobriu com um casaco.

― Devo dizer a eles para entrarem, senhora? Eles podem pegar um resfriado assim. ―

― Ah, não precisa. Eles não conseguem desfrutar de serenidade assim com frequência, então não vamos incomodá-los. ―

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