Ciclo de Rancor romance Capítulo 973

Resumo de Capítulo 973 – Poupe-a da verdade: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 973 – Poupe-a da verdade de Ciclo de Rancor

Neste capítulo de destaque do romance Romance Ciclo de Rancor, Luísa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― Oh, Deus! Você está certo! ― Madame Brighthall assentiu em compreensão. ― Essa medicação toda que eu tomo transformou meu cérebro em mingau! Bren está em um momento crítico e tudo o que faz e diz é julgado pela opinião pública. Se vocês se casassem agora, Dee também seria arrastada para a tempestade! ―

A matriarca olhou para o casal e sorriu.

― O que essas duas estão fazendo que ainda não serviram a polenta? ―

Brendan esperou até que sua mãe saísse antes de declarar hesitantemente:

― Dee, sobre o que há entre nós... você pode, por favor, esconder a verdade dela? A saúde dela é tão frágil, mas a felicidade que ela sente por imaginar que estamos juntos a faz ficar melhor. Se você disser a ela que vai embora depois que nosso filho nascer, isso vai destruir o coração dela. ―

Deirdre entendeu por que Brendan a interrompeu. Ele estava preocupado que ela pudesse colocar todas as cartas sobre a mesa e destruir as esperanças de Madame Brighthall.

― Não se preocupe com isso. Ela é mais do que apenas sua mãe. Ela também é uma das pessoas mais gentis comigo em todo o mundo. Eu não diria nada que pudesse partir o coração dela, mesmo sem você me impedir. ―

― Fico muito feliz. ― Brendan respondeu com sinceridade: ― Obrigado. ―

Deirdre balançou a cabeça.

― Mas Brendan, como vamos contar isso a ela quando a bebê nascer e eu estiver indo embora? Você sabe como explicar isso a ela? ―

Brendan prendeu a respiração, enquanto Deirdre apertava os lábios.

― Desculpa se soei um pouco dura demais. ―

Ainda assim, Brendan se recuperou rapidamente.

― Tudo bem. Não há necessidade de se preocupar tanto com isso. ―

Antes que Deirdre pudesse perguntar o motivo de não terem de se preocupar com o dia em que ela iria embora, Madame Brighthall havia retornado. A mesa estava posta e, no centro, uma grande refratária com polenta mole dividia espaço com uma panela de molho à bolonhesa e uma tigela com queijo parmesão ralado. A visão e o cheiro fizeram a dupla salivar.

Depois do farto jantar, Madame Brighthall os convidou:

― Está ficando tarde e a neve não para. Talvez vocês devessem dormir aqui essa noite. Venho desejando esse momento a tanto tempo que até preparei um quarto para vocês. ―

― Mad... quero dizer, sogra! Mas por que você saiu? Você não está em tratamento? ―

A alegria da matriarca não diminuiu.

― Estou doente, claro, mas ainda posso me movimentar! Além disso, este é meu presente para minha neta. Tem que caber no meu gosto! ―

Deirdre não tinha nada a dizer. Uma onda de calor começava a subir em sua garganta. Ela apenas... não sabia como enfrentar o amor sincero, ansioso e genuíno de Madame Brighthall. Ela realmente queria ter a neta por perto e dar carinho. Isso era tudo que ela queria.

Foi então que uma voz baixa se juntou à conversa.

― Mãe, está ficando tarde. Dee precisa descansar cedo. Continuamos a conversar amanhã, o que acha? ―

Madame Brighthall pareceu um pouco desapontada, mas assentiu.

― Você tem razão. Eu também preciso tomar meu remédio e descansar. Dee, por favor, deixe Bren te mostrar seu quarto. Lembre-se de se manter aquecida! Está nevando. ―

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