Ciclo de Rancor romance Capítulo 974

Resumo de Capítulo 974 – Isso também é parte do seu plano?: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 974 – Isso também é parte do seu plano? – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 974 – Isso também é parte do seu plano?, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

― Quanto cuidado e atenção. Eu nem posso acreditar! ― Mesmo depois que Lúcia segurou Madame Brighthall pela mão e a levou embora, Deirdre permaneceu na porta do quarto da criança e continuou a olhar para dentro, independentemente de apenas distinguir borrões e contornos.

Brendan entrou no cômodo e ficou ao lado da jovem. Era um quarto pequeno, mas tinha brinquedos de todas as formas e tamanhos e um berço ornado por um móbile com elementos celestiais. O cuidado de Madame Brighthall era evidente. Ela estava preocupada que a neta pudesse não gostar de rosa tanto quanto ela esperava, então nas gavetas do armário, havia enxovais de outras cores.

― Você quer que eu descreva o que tem no quarto? ― O magnata perguntou, atencioso.

Deirdre assentiu e Brendan pegou a mão dela.

― Venha. Eu explico, enquanto você toca em tudo. ―

Ele segurou a ponta dos dedos dela, deixando-os estendidos para o móbile pendurado acima do berço.

― Nossa bebê vai dormir olhando para o céu noturno. Esta é a lua, as estrelas e os planetas. Este é o papel de parede. Ele é rosa, com padrões azuis. Por cima, ela colou desenhos de flores. Este é o berço. Mamãe costurou pessoalmente o edredom para ela. As cercas são bem altas. Acho que ela está preocupada que a criança seja do tipo travesso que sai do berço e cai feio. ―

A voz de Brendan era gentil enquanto guiava as mãos de Deirdre. A combinação da descrição com o tato fez com que a jovem conseguisse imaginar tudo com precisão, o que a emocionou.

Os olhos de Deirdre começaram a ficar vermelhos. Ela estava impressionada com o cuidado que Madame Brighthall tivera com o quarto. O carinho estava em toda parte, aquela atenção meticulosa e exata que mostrava a cada item e detalhe. Ela havia escolhido tudo sozinha. E ela mesma fez o resto.

Quando o passeio acabou, Brendan enxugou as lágrimas dos olhos da jovem com o polegar.

― Dee, não vou desperdiçar os esforços da minha mãe. Quando a criança nascer, vou trazê-la aqui e deixá-la ficar neste quarto por alguns dias. Depois disso, você está livre para levar o bebê para onde quiser. ―

Deirdre ficou atordoada e levantou a cabeça.

― Mas você ainda não me disse como vamos explicar isso a ela. ―

Os olhos de Brendan ficaram desanimados. O magnata não esperava que, àquela altura, Deirdre ainda insistisse em ir embora.

― Você não precisa se preocupar com isso. ―

Deirdre sentiu como se uma bomba nuclear tivesse sido detonada em sua cabeça. Seus joelhos fraquejaram e ela teria caído no chão, não fosse por Brendan, que abriu os braços e a segurou.

Aturdida, a jovem chorava em profusão.

― O que você quer dizer!? Diga que você está mentindo, Brendan. Diga que você está mentindo! ―

O silêncio de Brendan era alto e revelador.

Deirdre sentiu uma tontura se aproximando e, quando finalmente se recuperou, ouviu-o murmurar:

― Você não precisa se preocupar comigo usando minha mãe para fazer você se sentir culpada e ficar. Você será livre no momento em que a criança nascer. Sua liberdade é a única coisa que posso lhe dar. ―

Ele parecia plácido, mas, por baixo de sua falsa calma, podia-se ouvir o desamparo, mal disfarçado.

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