Ciclo de Rancor romance Capítulo 975

Resumo de Capítulo 975 – Relíquia da família: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 975 – Relíquia da família – Uma virada em Ciclo de Rancor de Luísa

Capítulo 975 – Relíquia da família mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ciclo de Rancor, escrito por Luísa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Pela primeira vez, Deirdre percebeu que Brendan sentia mais dor do que ela suportava. Por um lado, a jovem descobrira que sua mãe, Ophelia, estava viva e bem e que voltaria para os braços dela, em breve. Por outro, o magnata sabia que a própria mãe tinha os dias contados.

Ele se esforçava para fingir que esse dia não estava chegando, enquanto, em suas visitas habituais, via a matriarca colocar todo o carinho e dedicação para decorar o quarto da neta que, muito provavelmente, não viveria para conhecer.

Deirdre cerrou as mãos.

― Ela sabe? ―

― Eu não contei a ela, mas suspeito que ela esteja ciente de sua própria mortalidade. Afinal, é a própria saúde dela. É por isso que ela dedicou tanto tempo e esforço neste quarto. Seria ótimo se, mesmo que ela não conhecesse a neta, a criança ainda pudesse sentir seu amor, de qualquer maneira. ―

O rosto de Deirdre estava cheio de lágrimas. Mas a jovem se esforçou para se recompor e sussurrou:

― Sinto muito, Brendan. Você deve estar sentindo muito mais dor do que eu. ― ‘Eu o julguei tão mal! Achei que ele tentava me enganar, quando na verdade, ele está passando por um momento terrível’

Brendan afagou o cabelo da jovem e continuou a explicar a situação:

― O restante da família já sabe tudo sobre isso e acho que mamãe também. Ela apenas optou por não deixar isso explícito. Então, por favor, na frente dela, tente não agir como se você soubesse de um segredo. Tudo o que você precisa fazer é agir como sempre. Mamãe adora sua companhia. ―

― É tão difícil... Mas eu vou tentar. ―

Deirdre se sentiu em conflito. Ela enxugou as lágrimas e quando deixou o quarto da bebê, mas esbarrou em Madame Brighthall, que saíra do quarto para beber água.

Percebendo a cara de choro de Deirdre, a matriarca imediatamente assumiu que Brendan deveria ter feito algo ruim e, por isso, olhou para ele com uma expressão de reprovação.

― Dee, por que você está chorando? Oh, Bren fez isso de novo, não foi!? ― A mulher envolveu as mãos da jovem de maneira acolhedora, da mesma forma que fazia alguns anos atrás. ― Conte-me tudo o que aconteceu, Dee! Vou fazer com que Bren se arrependa! ―

Deirdre ficou perplexa. Ela abaixou a cabeça e olhou para as mãos da mulher sobre as dela. Então arregalou os olhos o máximo que pôde, esperando banir as lágrimas que vinham brotando, e forçou um sorriso.

― Ele não fez nada de errado! Bren estava... me contando os detalhes do quarto e eu... fiquei tão emocionada com o amor e o esforço que você colocou que não consegui... ―

― Oh! Oh, Deus! Que garota boba! ― Madame Brighthall ficou aliviada. ― Estou feliz que você tenha gostado! ―

― Sogra!? ― Ela afastou a mão, apreensiva. ‘Como eu poderia usar algo tão precioso?’ ― Não posso aceitar! Isto é... Esta é a herança de família! Eu não aguento! ―

― Estou passando para você justamente porque é herança de família, querida. Especialmente quando você nos trará uma neta ― Madame Brighthall disse gentilmente. ― Pegue. ―

Deirdre estava prestes a protestar quando Brendan entrou na conversa.

― Por favor, aceite a sinceridade de minha mãe. ―

Deirdre respirou fundo. O objeto parecia pesado em sua mão, macio em sua pele e quente em seu toque. Era óbvio o quanto ele era cuidado.

Era um tesouro da família Brighthall, uma relíquia e estava em sua mão.

Sentimentos rugiam na mente de Deirdre.

― Vou usar e cuidar muito bem da pulseira, muito obrigada. ―

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