Ciclo de Rancor romance Capítulo 982

Resumo de Capítulo 982 – Dias bons pela frente: Ciclo de Rancor

Resumo de Capítulo 982 – Dias bons pela frente – Ciclo de Rancor por Luísa

Em Capítulo 982 – Dias bons pela frente, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Ciclo de Rancor, escrito por Luísa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ciclo de Rancor.

Sam tinha sido enganado também. O segurança levou três homens para revistar o prédio em frente, assumindo que um atirador os espreitava, pronto para assassinar Brendan. Infelizmente, o segundo andar estava vazio quando revistou o local. Não havia, ao menos, um funcionário para ser interrogado.

Em outras palavras, tudo não passara de uma distração e se Deirdre não estivesse lá, Brendan e Ophelia teriam morrido no mar.

― O navio... ― Deirdre falou de repente. ― Havia alguém do grupo deles no cargueiro, afinal, alguém empurrou minha mãe da amurada. Se não houvesse ninguém ali, ela teria desembarcado pacificamente quando o navio atracasse. ―

― Se o cargueiro ainda estiver atracando, teremos uma pista! ― Sam deu a ordem: ― Dominic, investigue isso rapidamente. Ninguém tem permissão para desembarcar. ―

O homem assentiu e saiu.

Sam deu uma olhada em Deirdre e descobriu que, mesmo tendo trocado o agasalho úmido por um seco e tido o corpo aquecido pelo ar quente do carro, no caminho para o hospital, seu rosto ainda estava marcado pelo vento frio e cortante a que se submetera no cais.

― Dona Deirdre, eu vou ficar aqui. Você deveria descansar. Está muito frio e você vai pegar um resfriado. Se isso acontecer, Seu Brighthall ficará furioso quando acordar. ―

― Eu vou ficar aqui. ― Deirdre balançou a cabeça com indiferença. A mãe dela estava lá, assim como Brendan. Mesmo que voltasse para a mansão, não conseguiria dormir. ― Não ligue para mim. Mesmo se eu for para casa, só vou ficar aflita. Prefiro esperar aqui do que ficar sozinha na mansão. ―

Sam sabia que não conseguiria convencer Deirdre quando estava tão determinada. Ele se encarregou de tirar o sobretudo que usava sobre o paletó e colocá-lo sobre o corpo de Deirdre, dizendo:

― Apesar do agasalho, você parece ainda estar com frio, use isso. ―

Deirdre levantou a cabeça surpresa.

Sam ficou constrangido com o olhar da jovem e balbuciou, timidamente.

― Espero que você não se importe de usar algo que eu vesti. ―

― Eu não me importo.― Deirdre se sentiu mais aquecida e perguntou: ― Mas mesmo aqui dentro está bem frio. Tem certeza de que está tudo bem para você me dar seu sobretudo? Acho que você deveria ficar com ele. ―

― Não estou com frio. O paletó já é bem quente e agradável. De qualquer forma, sou bem resistente e ficaria bem mesmo que estivesse somente com a camisa. Não se preocupe comigo! ―

Deirdre abriu um sorriso.

― Obrigada, amigo. ―

Sam sentiu o rosto corar e caminhou para o outro lado, inquieto.

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Brendan e Ophelia estavam em quartos de enfermaria diferentes e, depois do tratamento inicial, poderiam receber visitas.

Deirdre se levantou, com uma expressão ligeiramente preocupada, e Sam fez a escolha por ela.

― Vá e faça companhia para sua mãe. Apenas deixe o Seu Brighthall comigo. Quando eu terminar de organizar a escala da segurança e atualizar o Seu Brighthall sobre tudo o que aconteceu, você poderá fazer uma visita a ele, se quiser. ―

Deirdre concordou.

Se Ophelia acordasse vigiada por um brutamontes desconhecido certamente ficaria apavorada. Antes de ser sequestrada, a mulher já tinha a mente insegura de uma criança, depois de tantos anos em cativeiro, era impossível prever como reagiria.

Depois de chegar ao quarto, Deirdre sentiu uma sensação inefável em seu coração ao ver a mulher na cama e segurou as mãos da mãe.

― Você tem se saído bem ao longo dos anos, não é? ―

Deirdre soube que a mulher era Ophelia assim que sentiu o toque de suas mãos. Ela não podia ser uma impostora, era, de fato, sua mãe.

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